Notícia
"Até um simples investidor financeiro serviria à TAP"
Nesta fase da vida, a TAP não tem necessidade de ter um parceiro estratégico, uma vez que encontrou os seus nichos de mercado, diz o seu CEO.
08 de Setembro de 2010 às 00:01
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“Portugal precisa de ter uma empresa de bandeira - não vamos interpretar isso como uma empresa que pertença ao Estado, mas uma empresa que represente Portugal, tenha a sua placa giratória em Portugal, e que tenha o poder de decisão aqui, para poder atender ao mercado português, e de e para Portugal”, diz Fernando Pinto em entrevista ao Negócios.
“Eu acho que a TAP tem ‘know how’ e que através da aliança consegue ter um posicionamento comercial de integração com outras empresas muito bom. Então, até o simples investidor financeiro serviria para a TAP, o que não exclui a possibilidade de um parceiro estratégico. Os dois são possíveis. Qual o melhor ou o pior? O processo vai julgar”, acrescenta.
“Eu acho que a TAP tem ‘know how’ e que através da aliança consegue ter um posicionamento comercial de integração com outras empresas muito bom. Então, até o simples investidor financeiro serviria para a TAP, o que não exclui a possibilidade de um parceiro estratégico. Os dois são possíveis. Qual o melhor ou o pior? O processo vai julgar”, acrescenta.