Notícia
"A dívida está muito controlada"
A presidente da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, garantiu na apresentação de resultados dos primeiros nove meses que "a dívida está muito controlada e representa 21% do valor da empresa, o que é muito aceitável".
28 de Outubro de 2009 às 10:10
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A presidente da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, garantiu na apresentação de resultados dos primeiros nove meses que “a dívida está muito controlada e representa 21% do valor da empresa, o que é muito aceitável”.
A CEO da EDP Renováveis sublinhou em conferência de imprensa em Madrid que a empresa está a registar “um crescimento saudável” e mantém desde o IPO um “balanço muito sólido”.
Em Setembro a dívida da EDP Renováveis ascendia a 2.079 milhões de euros, valor que compara com 1.069 milhões no final do ano passado.
Apesar desta quase duplicação da dívida líquida, a administração da EDP Renováveis diz estar confortável. “Quanto ao aumento da dívida estamos totalmente confortáveis, porque traduz justamente o crescimento da empresa”, afirmou o administrador financeiro (CFO), Rui Teixeira.
Paralelamente, a EDP Renováveis registou um aumento do custo da dívida, que passou em termos médios de 4,3% em Setembro de 2008 para 4,7% em Setembro de 2009. “O custo da dívida reflecte a subida dos ‘spreads’, mas isso foi compensado de certa forma pela descida dos juros”, comentou Rui Teixeira.
A EDP Renováveis anunciou esta manhã que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 19% para 70,1 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas.
Em Madrid, a convite da EDP Renováveis
A CEO da EDP Renováveis sublinhou em conferência de imprensa em Madrid que a empresa está a registar “um crescimento saudável” e mantém desde o IPO um “balanço muito sólido”.
Apesar desta quase duplicação da dívida líquida, a administração da EDP Renováveis diz estar confortável. “Quanto ao aumento da dívida estamos totalmente confortáveis, porque traduz justamente o crescimento da empresa”, afirmou o administrador financeiro (CFO), Rui Teixeira.
Paralelamente, a EDP Renováveis registou um aumento do custo da dívida, que passou em termos médios de 4,3% em Setembro de 2008 para 4,7% em Setembro de 2009. “O custo da dívida reflecte a subida dos ‘spreads’, mas isso foi compensado de certa forma pela descida dos juros”, comentou Rui Teixeira.
A EDP Renováveis anunciou esta manhã que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 19% para 70,1 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas.
Em Madrid, a convite da EDP Renováveis