Notícia
Principal empresa lesada por Madoff actua em Portugal
O Banco Português de Negócios, o Banco Efisa e a gestora Valor Alternativo mantiveram nos últimos anos exposição ao Fairfield Sentry, uma das empresas mais afectadas pela fraude da empresa de Bernard Madoff.
O Banco Português de Negócios, o Banco Efisa e a gestora Valor Alternativo mantiveram nos últimos anos exposição ao Fairfield Sentry, uma das empresas mais afectadas pela fraude da empresa de Bernard Madoff.
O ex-presidente do Nasdaq confessou ter orquestrado durante quase meio século um "esquema Ponzi gigante", que poderá originar perdas no valor de 50 mil milhões de dólares. Quer a Bernard L. Madoff Investment Securities, a empresa do investidor, quer o fundo Fairfield Sentry têm autorização para exercer actividade em Portugal, ao abrigo do regime comunitário.
De acordo com a informação divulgada pelo banco Efisa no relatório e contas de 2005, o banco tinha no seu balanço 921 mil euros aplicados no Fairfield Sentry Limited, enquanto o BPN contava com 162 milde euros investidos no mesmo fundo, no exercício de 2003.
Mas não se ficam por aqui as ligações de empresas portuguesas aos fundos envolvidos naquela que poderá ser a maior fraude da história, caso se confirmem os prejuízos de 50 mil milhões de dólares. No final de 2006, o Fairfield Sentry representava 8% da carteira de activos do Valor Sigma, um fundo sob aconselhamento da Valor Alternativo, gestora que tem actualmente como accionistas Dias Loureiro e Jorge Coelho.
Actualmente as empresas Madoff e o fundo Fairfield Sentry Limited não constam do balanço da Valor Alternativo, nem dos bancos Efisa e BPN.
O ex-presidente do Nasdaq confessou ter orquestrado durante quase meio século um "esquema Ponzi gigante", que poderá originar perdas no valor de 50 mil milhões de dólares. Quer a Bernard L. Madoff Investment Securities, a empresa do investidor, quer o fundo Fairfield Sentry têm autorização para exercer actividade em Portugal, ao abrigo do regime comunitário.
Mas não se ficam por aqui as ligações de empresas portuguesas aos fundos envolvidos naquela que poderá ser a maior fraude da história, caso se confirmem os prejuízos de 50 mil milhões de dólares. No final de 2006, o Fairfield Sentry representava 8% da carteira de activos do Valor Sigma, um fundo sob aconselhamento da Valor Alternativo, gestora que tem actualmente como accionistas Dias Loureiro e Jorge Coelho.
Actualmente as empresas Madoff e o fundo Fairfield Sentry Limited não constam do balanço da Valor Alternativo, nem dos bancos Efisa e BPN.