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Presidente da ACEGE: “Seria o sinal errado ter já um retificativo”
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores estima no entanto que isso aconteça antes da apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2025
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As próximas semanas e o caminho de entendimento que os partidos políticos terão de percorrer são um teste de maturidade democrática, acredita o presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE).
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, João Pedro Tavares acredita que o próximo Governo deve resistir à tentação de apresentar de imediato um Orçamento Retificativo.
"Seria um sinal errado ter, de entrada, um retificativo. No entanto, creio que até ao final do ano, e antes da apresentação do orçamento para 2025, é provável que essa situação ocorra. Mas estamos a viver uma situação de elevadíssimo ruído e apresentar um retificativo já é pedir uma moção de confiança", afirma, sublinhando que nesse cenário, seria possível que os partidos da oposição apresentassem moções de rejeição, o que pode ser "um risco desnecessário".
Apesar do clima político de incerteza, João Pedro Tavares espera que o resultado das eleições perdure por algum tempo. "não digo uma legislatura, mas um período mais significativo do que o 'curto prazismo'", afirma.
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, João Pedro Tavares acredita que o próximo Governo deve resistir à tentação de apresentar de imediato um Orçamento Retificativo.
Apesar do clima político de incerteza, João Pedro Tavares espera que o resultado das eleições perdure por algum tempo. "não digo uma legislatura, mas um período mais significativo do que o 'curto prazismo'", afirma.