Notícia
Prejuízos da Sonae Capital aumentam para 3,88 milhões de euros
Os prejuízos da Sonae Capital agravaram-se em 1,2 milhões de euros no primeiro trimestre do ano.
05 de Maio de 2016 às 20:07
A Sonae Capital divulgou esta quinta-feira que registou, no primeiro trimestre do ano, um resultado líquido negativo de 3,88 milhões de euros. Os prejuízos da empresa liderada por Cláudia Azevedo agravaram-se assim em 1,2 milhões face ao mesmo período do ano passado.
Os resultados da Sonae Capital foram afectados pela "diminuição do número de instalações de cogeração em operação, do volume de negócios e EBITDA do segmento de energia", explica a própria CEO no comunicado enviado pela empresa à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários. O volume de negócios deste segmento caiu 24,7% para 11,74 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 26,8% para 2,36 milhões.
Os resultados da empresa foram também penalizados pela área de resorts, onde se registou "uma menor concretização de escrituras de venda, no Troia Resort, fruto do anunciado abrandamento da dinâmica do mercado de 'golden visa'". Neste caso, o volume de negócios caiu 39,7% e o EBITDA 99,4%.
Já no segmento de fitness, o volume de negócios subiu 18,2%, resultado do aumento da base de sócios activos e ainda da evolução positiva ao nível das mensalidades médias, e o EBITDA subiu 63,9%.
O volume de negócios total caiu 4% para 37,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou uma quebra de 48,5% para 1,67 milhões.
(Notícia actualizada às 20:13)
Os resultados da Sonae Capital foram afectados pela "diminuição do número de instalações de cogeração em operação, do volume de negócios e EBITDA do segmento de energia", explica a própria CEO no comunicado enviado pela empresa à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários. O volume de negócios deste segmento caiu 24,7% para 11,74 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 26,8% para 2,36 milhões.
Já no segmento de fitness, o volume de negócios subiu 18,2%, resultado do aumento da base de sócios activos e ainda da evolução positiva ao nível das mensalidades médias, e o EBITDA subiu 63,9%.
O volume de negócios total caiu 4% para 37,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou uma quebra de 48,5% para 1,67 milhões.
(Notícia actualizada às 20:13)