Notícia
Preço do cabaz alimentar sobe 22% desde a guerra e atinge um dos valores mais altos
A Deco Proteste tem vindo a monitorizar a evolução dos preços de 63 produtos alimentares essenciais desde que estalou a guerra na Ucrânia. Cabaz que custava 183,63 euros implica hoje uma despesa de 224,92 euros. O peixe foi a categoria de alimentos que sofreu a subida mais acentuada: 24,41%.
Um cabaz de 63 bens alimentares essenciais, monitorizado pela Deco Proteste, alcançou o segundo valor mais alto desde que estalou a guerra na Ucrânia há quase um ano, custando 224,92 euros, ou seja, mais 41,29 euros ou 22,49%.
Dados compilados pela organização de defesa do consumidor mostram que, salvo casos pontuais, o preço do cabaz tem seguido uma trajetória ascendente ao longo do último ano. Com efeito, só no intervalo de uma semana, entre os dias 1 e 8 de fevereiro, a mesma cesta de produtos obrigou a uma despesa 2,76 euros superior.
O peixe figura como a categoria de alimentos que sofreu a subida mais acentuada em termos percentuais desde 23 de fevereiro de 2022, véspera do início da guerra, atingindo 24,41%.
Segue-se a das frutas e legumes que encareceu 23,96%. Para se ter uma ideia, em termos absolutos, comprar um quilo de laranja, maçã gala e maçã golden, banana, tomate, couve-flor, couve-coração, alface, brócolos, cenoura, batata vermelha, curgete, cebola e um saco de alhos secos custa, esta semana, em média, 29,26 euros, ou seja, mais 5,66 euros, exemplifica a Deco.
Estes não foram, porém, os únicos aumentos de monta, já que só o preço dos laticínios subiu 23,25%, o da carne 21,86% e o das mercearias 21,72%, de acordo com os mesmos dados.
Em termos de produtos, comparando os preços registados a 23 de fevereiro de 2022 com os 8 de fevereiro de 2023, verifica-se que a couve-coração e a alface frisada tiveram as maiores subidas (+67% e +64%, respetivamente), com a pescada fresca (+63%) a fechar o pódio. Seguiu-se o carapau, polpa de tomate e arroz carolino, todos com incrementos superiores a 50%. Açúcar branco, cebola, cenoura e azeite virgem, por seu turno, fazem parte de um conjunto com subidas acima de 40%.
Dados compilados pela organização de defesa do consumidor mostram que, salvo casos pontuais, o preço do cabaz tem seguido uma trajetória ascendente ao longo do último ano. Com efeito, só no intervalo de uma semana, entre os dias 1 e 8 de fevereiro, a mesma cesta de produtos obrigou a uma despesa 2,76 euros superior.
Segue-se a das frutas e legumes que encareceu 23,96%. Para se ter uma ideia, em termos absolutos, comprar um quilo de laranja, maçã gala e maçã golden, banana, tomate, couve-flor, couve-coração, alface, brócolos, cenoura, batata vermelha, curgete, cebola e um saco de alhos secos custa, esta semana, em média, 29,26 euros, ou seja, mais 5,66 euros, exemplifica a Deco.
Estes não foram, porém, os únicos aumentos de monta, já que só o preço dos laticínios subiu 23,25%, o da carne 21,86% e o das mercearias 21,72%, de acordo com os mesmos dados.
Em termos de produtos, comparando os preços registados a 23 de fevereiro de 2022 com os 8 de fevereiro de 2023, verifica-se que a couve-coração e a alface frisada tiveram as maiores subidas (+67% e +64%, respetivamente), com a pescada fresca (+63%) a fechar o pódio. Seguiu-se o carapau, polpa de tomate e arroz carolino, todos com incrementos superiores a 50%. Açúcar branco, cebola, cenoura e azeite virgem, por seu turno, fazem parte de um conjunto com subidas acima de 40%.