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Popular diz não estar «em posição compradora»

O Banco Popular, em Portugal, quer atingir lucros de 74 milhões de euros em 2007 e elevar o número de clientes dos actuais 234 mil para os 420 mil. O processo de crescimento será totalmente orgânico, garantem os responsáveis do banco espanhol, que dizem n

26 de Janeiro de 2006 às 12:54
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O Banco Popular, em Portugal, quer atingir lucros de 74 milhões de euros em 2007 e elevar o número de clientes dos actuais 234 mil para os 420 mil. O processo de crescimento será totalmente orgânico, garantem os responsáveis do banco espanhol, que dizem não estar «em posição compradora».

«O crescimento orgânico tem permitido um avanço de dois dígitos por ano, nós defendemos um crescimento passo-a-passo, somos vistos como o banco mais previsível da Europa e pensamos continuar assim. (...) Não estamos em posição compradora», afirmou Angel Ron, presidente executivo do Banco Popular, durante a cerimónia de lançamento das acções do banco na Euronext Lisbon.

O banco, que fechou 2005 com um lucro de 42,9 milhões de euros, prevê alargar a rede de agências para um total de 200 no espaço de dois anos, num processo que não deverá significar um aumento significativo de postos de trabalho no banco.

«Para nós a eficiência é primordial e queremos trazer as nossas estratégias de eficiência para as operações em Portugal. Nos nossos balcões cá a média é de nove empregados, na Europa é mais baixo e a tendência é para que em Portugal a média se aproxime do resto do grupo», disse Angel Ron.

O principal «alvo» do Popular para a estratégia de crescimento nos próximos dois anos são as pequenas e médias empresas (PME’s) e os particulares, acrescentou ainda o presidente executivo da instituição espanhola.

As acções Popular, que negociaram a partir de hoje em Lisboa, seguiam nos 10,25 euros.

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