Notícia
Os direitos dos accionistas estão em risco no mundo virtual
Num mundo onde a Internet está a transformar-se no centro global das comunidades económicas e financeiras, é natural que se procure utilizá-la para simplificar os procedimentos referentes à realização de assembleias gerais e reduzir os custos associados.
Num mundo onde a Internet está a transformar-se no centro global das comunidades económicas e financeiras, é natural que se procure utilizá-la para simplificar os procedimentos referentes à realização de assembleias gerais e reduzir os custos associados. Mas como ficam os direitos dos accionistas, sobretudo não residentes, nesse novo ambiente?
Esta não é uma questão de somenos na Europa, onde, segundo a Federação das Bolsas Europeias, em 2005, entre os 26 países considerados apenas em sete os investidores estrangeiros representavam menos de 30% da base accionista. Daí que a votação transfronteiriça seja uma realidade crescente e, em muitos países, as AG não representem a opinião de todos os accionistas.