Notícia
Opway vai reduzir 65 postos de trabalho
Empresa diz que reestruturação é "inevitável" face à crise.
A construtora Opway, liderada por Filipe Soares Franco e detida maioritariamente pelo Grupo Espírito Santo, vai eliminar 65 postos de trabalho.
Segundo adiantou ao Negócios fonte oficial da empresa, “a OPWAY vê-se obrigada a efectuar um processo de reestruturação, causado pela difícil situação do mercado. A restrição do investimento público e privado em infra-estruturas, os constrangimentos na obtenção de financiamento e prazos de recebimento são algumas razões que explicam este agravamento da situação financeira das empresas que actuam no sector da construção em Portugal”.
Deste modo, a empresa afirmou que “a reestruturação implica medidas para redimensionar e adaptar a empresa às necessidades reais do mercado e compreende uma redução previsível de cerca de 65 postos de trabalho, abrangendo várias das direcções da empresa, nomeadamente a comercial (estudos e propostas), contabilidade (serviço de apoio administrativo às obras), gestão de garantias, técnica e inovação, recursos humanos, aprovisionamentos, geotecnia, equipamentos e produção”.
A construtora já estava em reestruturação há algum tempo, sendo que a empresa garante que “assume o compromisso de que o processo em questão se desenvolva de forma transparente, no inteiro cumprimento da lei, com o máximo respeito por todos os afectados e procurando soluções que permitam minimizar o mais possível os efeitos desta inevitável medida”.
A Opway (antiga OPCA) adianta ainda que tentou fazer a reestruturação de outra forma mas que “considerou inevitável proceder a uma reestruturação que lhe permita superar os problemas actuais e evitar problemas ainda mais graves a curto e médio prazo que poderiam colocar em risco a sua viabilidade.”
Segundo adiantou ao Negócios fonte oficial da empresa, “a OPWAY vê-se obrigada a efectuar um processo de reestruturação, causado pela difícil situação do mercado. A restrição do investimento público e privado em infra-estruturas, os constrangimentos na obtenção de financiamento e prazos de recebimento são algumas razões que explicam este agravamento da situação financeira das empresas que actuam no sector da construção em Portugal”.
Deste modo, a empresa afirmou que “a reestruturação implica medidas para redimensionar e adaptar a empresa às necessidades reais do mercado e compreende uma redução previsível de cerca de 65 postos de trabalho, abrangendo várias das direcções da empresa, nomeadamente a comercial (estudos e propostas), contabilidade (serviço de apoio administrativo às obras), gestão de garantias, técnica e inovação, recursos humanos, aprovisionamentos, geotecnia, equipamentos e produção”.
A construtora já estava em reestruturação há algum tempo, sendo que a empresa garante que “assume o compromisso de que o processo em questão se desenvolva de forma transparente, no inteiro cumprimento da lei, com o máximo respeito por todos os afectados e procurando soluções que permitam minimizar o mais possível os efeitos desta inevitável medida”.
A Opway (antiga OPCA) adianta ainda que tentou fazer a reestruturação de outra forma mas que “considerou inevitável proceder a uma reestruturação que lhe permita superar os problemas actuais e evitar problemas ainda mais graves a curto e médio prazo que poderiam colocar em risco a sua viabilidade.”