Notícia
Oni consegue lucros pela primeira vez
A Oni conseguiu, no ano fiscal que terminou a 30 de Junho, pela primeira vez na sua história lucros de 500 mil euros, o que compara com prejuízos de 80,7 milhões de euros no ano fiscal anterior, anunciou hoje a empresa.
A Oni conseguiu, no ano fiscal que terminou a 30 de Junho, pela primeira vez na sua história lucros de 500 mil euros, o que compara com prejuízos de 80,7 milhões de euros no ano fiscal anterior, anunciou hoje a empresa.
Ao fim de 10 anos, a Oni obteve resultados positivos no exercício, conseguidos com os resultados dos últimos três meses. “Somos dos primeiros operadores fixos que conseguem resultados de forma sustentada”, declarou Xavier Martín, presidente da Oni, lembrando em Espanha os casos da Jazztel e da Ono, que ainda não t em lucros.
Os lucros resultam de um crescimento, em 65%, do EBITDA (“cash flow” operacional) para 27 milhões de euros, com as amortizações a “comerem” 26 milhões. Os meios libertos da actividade foram de 8,1 milhões de euros, havendo a sensação de que este ano poderá ficar acima dos 10 milhões de uros, disse Rui Sequeira Martins, administrador financeiro.
“A primeira barreira, de ultrapassar os prejuízos, já conseguimos, agora é crescer”, declarou o mesmo administrador.
Esta meta foi conseguida seis meses antes do planeado, mas mantém-se para final de 2009 a decisão do accionista de decidir a cotação da Oni na bolsa, em função da situação do mercado.
No ano fiscal, terminado a 30 de Junho, a Oni realizou proveitos de 132,3 milhões de euros, um crescimento de 3% face aos 128,9 milhões um ano antes. 59% das receitas são realizadas em dados e serviços, tendo a voz decaído ligeiramente para os 33%. Por segmento, os grandes clientes pagaram à Oni em serviços e produtos 72,4 milhões de euros, contra os 68,9 milhões um ano antes.
O negócio nas médias empresas realiza 18,8 milhões. Quanto ao negócio a outros operadores, o volume de negócios decaiu dois milhões para 41 milhões de euros, o que a Oni explica pela compra da Tele 2 pela Sonaecom. É que a Tele 2 era um cliente da Oni, que ao ser comprada pela Sonaecom deixou de o ser. No entanto, Rui Sequeira Martins garante que esse impacto foi compensado pelo crescimento nos outros segmentos.
Ao Jornal de Negócios, o administrador financeiro explicou que os capitais próprios da Oni estão positivos em 15 milhões de euros, já que foram reforçados por aumentos de capitais por incorporação de suprimentos dos accionistas. “Não prevemos necessitar de novos reforços, ainda que tenhamos fundos accionistas que podemos mobilizar”, disse Rui Sequeira.
A dívida da Oni está nos 21 milhões de euros, um nível confortável, que ainda assim a Oni pretende renegociar para prazos mais longos.
Ao fim de 10 anos, a Oni obteve resultados positivos no exercício, conseguidos com os resultados dos últimos três meses. “Somos dos primeiros operadores fixos que conseguem resultados de forma sustentada”, declarou Xavier Martín, presidente da Oni, lembrando em Espanha os casos da Jazztel e da Ono, que ainda não t em lucros.
“A primeira barreira, de ultrapassar os prejuízos, já conseguimos, agora é crescer”, declarou o mesmo administrador.
Esta meta foi conseguida seis meses antes do planeado, mas mantém-se para final de 2009 a decisão do accionista de decidir a cotação da Oni na bolsa, em função da situação do mercado.
No ano fiscal, terminado a 30 de Junho, a Oni realizou proveitos de 132,3 milhões de euros, um crescimento de 3% face aos 128,9 milhões um ano antes. 59% das receitas são realizadas em dados e serviços, tendo a voz decaído ligeiramente para os 33%. Por segmento, os grandes clientes pagaram à Oni em serviços e produtos 72,4 milhões de euros, contra os 68,9 milhões um ano antes.
O negócio nas médias empresas realiza 18,8 milhões. Quanto ao negócio a outros operadores, o volume de negócios decaiu dois milhões para 41 milhões de euros, o que a Oni explica pela compra da Tele 2 pela Sonaecom. É que a Tele 2 era um cliente da Oni, que ao ser comprada pela Sonaecom deixou de o ser. No entanto, Rui Sequeira Martins garante que esse impacto foi compensado pelo crescimento nos outros segmentos.
Ao Jornal de Negócios, o administrador financeiro explicou que os capitais próprios da Oni estão positivos em 15 milhões de euros, já que foram reforçados por aumentos de capitais por incorporação de suprimentos dos accionistas. “Não prevemos necessitar de novos reforços, ainda que tenhamos fundos accionistas que podemos mobilizar”, disse Rui Sequeira.
A dívida da Oni está nos 21 milhões de euros, um nível confortável, que ainda assim a Oni pretende renegociar para prazos mais longos.
