Notícia
Núcleo duro e institucionais já controlam 78% da Brisa
O crescente apetite pelas acções da Brisa tem reduzido de forma substancial o capital disperso da concessionária de auto-estradas, que a partir de ontem ficou limitado a cerca de 22%, no máximo, das respectivas acções cotadas da empresa.
O crescente apetite pelas acções da Brisa tem reduzido de forma substancial o capital disperso da concessionária de auto-estradas, que a partir de ontem ficou limitado a cerca de 22%, no máximo, das respectivas acções cotadas da empresa.
Com o anúncio de que a empresa gestora de patrimónios da família de Luís Silva, antigo dono da Lusomundo, passou a deter 2,01% do capital da Brisa, o núcleo duro, constituído pelo Grupo José de Mello e pela Abertis – concessionária espanhola considerada parceira estratégica – e o conjunto dos investidores institucionais já controlam 78,04% do capital da Brisa, segundo elementos a que o Jornal de Negócios teve acesso.