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Novas câmaras reanimam Leica de Famalicão após sete semanas de "lay off"

O "Rolls Royce" das câmaras fotográficas promete voltar a acelerar a produção em Famalicão. "Com as novas câmaras, que foram apresentadas em Nova Iorque na passada quarta-feira, não vai faltar trabalho. É a nossa tábua de salvação", desabafou Carlos Mira, administrador da fábrica portuguesa da Leica, onde trabalham perto de 500 pessoas.

14 de Setembro de 2009 às 00:01
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O "Rolls Royce" das câmaras fotográficas promete voltar a acelerar a produção em Famalicão. "Com as novas câmaras, que foram apresentadas em Nova Iorque na passada quarta-feira, não vai faltar trabalho. É a nossa tábua de salvação", desabafou Carlos Mira, administrador da fábrica portuguesa da Leica, onde trabalham perto de 500 pessoas.

"Esperamos assim recuperar no próximo semestre das perdas registadas na primeira metade do nosso ano fiscal, que se iniciou em Abril passado", afirmou o gestor ao Negócios.

O optimismo de Mira surge após sete semanas de "lay-off" da fábrica, já depois de ter estado paralisada todas as segundas-feiras durante o primeiro trimestre deste ano. "Preferimos o 'lay-off' aos despedimentos. Até porque sabíamos que, após este período de crise, voltaria a haver trabalho", sustentou.

Nos primeiros cinco meses do exercício fiscal da Leica portuguesa (entre Abril e Agosto), a fábrica de Famalicão registou um prejuízo de 1,5 milhões de euros, contra 500 mil euros de lucros no mesmo período do ano passado. Ainda em termos homólogos, as vendas passaram de 14 para 10 milhões de euros.

No último exercício completo, a facturação rondou os 26 milhões de euros e os lucros foram de 298 mil euros. "Agora já começaram as encomendas...", regozijou-se Carlos Mira. "As áreas da montagem e da mecânica já estão a 100%, havendo apenas alguma 'folga' na área da óptica."









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