Notícia
Montepio encontrará "uma solução confortável" para trabalhadores do Porto
Após a acusação do Sindicato dos Bancários do Norte de uma tentativa de despedimento encapotado, o presidente do Montepio admite que "chegou o momento" de centralizar os serviços administrativos em Lisboa, mas diz estar aberto "a qualquer solução".
20 de Setembro de 2011 às 11:39
O presidente do Montepio, António Tomás Correia, acredita que o banco encontrará “uma solução confortável” para os trabalhadores dos seus serviços centrais no Porto, que foram recolocados nas instalações do Montepio em Lisboa.
“Não podemos ter serviços centrais espalhados pelo país”, afirmou o presidente do Montepio, quando questionado pelos jornalistas sobre a tentativa de transferir para Lisboa dezenas de trabalhadores do antigo Finibanco, no Porto.
O Sindicato dos Bancários do Norte acusou ontem o Montepio de estar a tentar um despedimento encapotado e ilegal ao pretender transferir ex-funcionários do Finibanco do Porto para Lisboa. Mas Tomás Correia considera que se trata de “uma afirmação que não tem o mínimo contacto com a realidade”.
“Desde 4 de Dezembro do ano passado, quando reunimos com os trabalhadores do Finibanco, que dissemos que não íamos eliminar postos de trabalho, mas ao nível dos serviços administrativos centrais no Porto teria de haver ajustamentos”, explicou o presidente do Montepio, à margem de uma conferência da AEP sobre sucessão nas empresas familiares.
“Chegou o momento de fazer essa centralização [em Lisboa]”, referiu Tomás Correia, indicando que se os trabalhadores não se apresentarem ao serviço na capital “terão de conversar com a instituição”. “Estamos abertos a qualquer solução”, assegurou o presidente do Montepio.
“Não podemos ter serviços centrais espalhados pelo país”, afirmou o presidente do Montepio, quando questionado pelos jornalistas sobre a tentativa de transferir para Lisboa dezenas de trabalhadores do antigo Finibanco, no Porto.
“Desde 4 de Dezembro do ano passado, quando reunimos com os trabalhadores do Finibanco, que dissemos que não íamos eliminar postos de trabalho, mas ao nível dos serviços administrativos centrais no Porto teria de haver ajustamentos”, explicou o presidente do Montepio, à margem de uma conferência da AEP sobre sucessão nas empresas familiares.
“Chegou o momento de fazer essa centralização [em Lisboa]”, referiu Tomás Correia, indicando que se os trabalhadores não se apresentarem ao serviço na capital “terão de conversar com a instituição”. “Estamos abertos a qualquer solução”, assegurou o presidente do Montepio.