Notícia
Marcelo diz que crise na comunicação social é "travão à democracia"
Num artigo publicado esta sexta-feira no Jornal de Notícias, a propósito dos 135 anos do jornal, o chefe de Estado acrescenta que "onde não há comunicação social forte, não há democracia forte".
02 de Junho de 2023 às 08:35
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, voltou a sublinhar esta sexta-feira que a grave crise financeira e económica que afeta a comunicação social, considerando que é um "travão à democracia"
"Começou na imprensa local, depois nas rádios locais, depois na imprensa nacional, depois nas rádios, televisões, e isso é um travão à democracia", escreve o Presidente da República, num artigo hoje publicado no Jornal de Notícias, a propósito dos 135 anos do jornal.
Marcelo Rebelo de Sousa lembra o que tem dito "nos últimos sete a oito anos" e insiste: "a comunicação social atravessa (...) uma crise económica e financeira terrível".
O chefe de estado acrescenta que "onde não há comunicação social forte, não há democracia forte" e frisa que a democracia portuguesa, "que se avizinha dos 50 anos de idade", tem de entrar nos próximos 50 anos com "uma comunicação social mais forte" e "liberdade e pluralismo mais fortes" e "parceiros políticos e sociais renovados, ajustados ao que mudou em Portugal, na Europa, no Mundo".
"Tudo isto são apostas de todos, mas também do Jornal de Notícias. Para isso é preciso que ele exista, seja forte, tenha futuro, e tenha um futuro à medida do seu longuíssimo e riquíssimo passado", acrescenta.
"Começou na imprensa local, depois nas rádios locais, depois na imprensa nacional, depois nas rádios, televisões, e isso é um travão à democracia", escreve o Presidente da República, num artigo hoje publicado no Jornal de Notícias, a propósito dos 135 anos do jornal.
O chefe de estado acrescenta que "onde não há comunicação social forte, não há democracia forte" e frisa que a democracia portuguesa, "que se avizinha dos 50 anos de idade", tem de entrar nos próximos 50 anos com "uma comunicação social mais forte" e "liberdade e pluralismo mais fortes" e "parceiros políticos e sociais renovados, ajustados ao que mudou em Portugal, na Europa, no Mundo".
"Tudo isto são apostas de todos, mas também do Jornal de Notícias. Para isso é preciso que ele exista, seja forte, tenha futuro, e tenha um futuro à medida do seu longuíssimo e riquíssimo passado", acrescenta.