Notícia
Mário Ferreira "ganha" Centro Lúdico dos Descobrimentos no Porto
A Mystic Invest, empresa do dono da Douro Azul, ganhou o concurso da Câmara do Porto para a construção de um centro lúdico e cultural representativo da epopeia dos Descobrimentos, num investimento estimado de 12,4 milhões de euros.
A proposta apresentada pela empresa de Mário Ferreira foi a escolhida pelo júri do concurso e deverá ser votada na próxima reunião do Executivo camarário, na terça-feira.
O centro lúdico proposto pela Mystic Invest aponta para um investimento de 2,55 milhões de euros na compra do imóvel e 2,45 milhões em obras (de remodelação, alteração e ampliação), projectos e apoios técnicos, a que acresce 7,1 milhões de euros para a implementação do conceito, com "infra-estruturas e cenários", e 250 mil euros em promoção e marketing.
O futuro Centro Lúdico dos Descobrimentos será instalado nos antigos armazéns da Companhia Geral da Agricultura, na Rua de Miragaia, no Porto. Trata-se de um edifício oitocentista que é considerado "o primeiro armazém no Porto da Companhia Geral da Agricultura e Vinhos do Alto Douro", fundada em 1756 pelo Marquês de Pombal.
Seguindo a proposta apresentada pela empresa de Mário Ferreira, "os visitantes entrarão no centro sendo convidados a tornarem-se participantes numa descoberta e interagirem com ambientes do tipo de cenários de cinema que recriam as preparações necessárias antes de uma grande viagem. Depois os visitantes 'lançam velas' para a sua própria viagem de descobrimentos, navegando do Portugal do séc. XV e XVI rumo ao desconhecido, tal como fizeram os grandes navegantes da época".
Na primeira metade da viagem, "os visitantes descobrirão novas terras, navegarão para além do mundo conhecido, encontrarão monstros marinhos, escaparão a piratas e sobreviverão a tempestades para, por fim, desembarcarem numa recriação de uma floresta paradisíaca e tropical. Aqui, andarão na selva e encontrarão animais além de plantas e espantosas flores".
A segunda parte da viagem, avança a Mystic Invest, "levá-los-á ainda mais longe – para a Ásia, Índia e China, regressando, por fim, a África, tendo, de novo, que se defender de mais ataques de piratas, antes de cruzarem o imenso Oceano Atlântico onde irão descobrir o Brasil, antes de regressarem a Portugal".
A idealização desta experiência, do ponto de vista tecnológico, histórico e criativo, garante o líder da equipa, Mário Ferreira, foi desenvolvida pelo premiado designer de patrimónios e eventos Jan Faulkner, director criativo da Haley Sharpe Design do Reino Unido, trabalhando em estreita colaboração com Jan Sircus, o ex-chefe da Imagineering Workshops da Disney, agora baseados em Vancouver.
A equipa também inclui o especialista de desenvolvimento de projectos Keith Thomas, da Petersham Group, "já familiarizado com o Porto, ao ter trabalhado com a Merlin Entertainments para trazer o projecto do Porto Sea Life Center para a cidade", enfatiza o dono da Douro Azul, adiantando que "os conteúdos históricos foram desenvolvidos pelo CEPESE e liderados pelo professor catedrático Fernando Sousa".
Mário Ferreira ressalva que a concretização deste projecto "fica condicionada à ratificação dos órgãos municipais, que estará para breve, e aprovação de uma candidatura que será proposta pelo município aos órgãos de financiamento comunitário no âmbito do QREN", rematando que, "ainda no âmbito do referido concurso, o projecto em causa é de concepção, construção e exploração temporária".
O centro lúdico proposto pela Mystic Invest aponta para um investimento de 2,55 milhões de euros na compra do imóvel e 2,45 milhões em obras (de remodelação, alteração e ampliação), projectos e apoios técnicos, a que acresce 7,1 milhões de euros para a implementação do conceito, com "infra-estruturas e cenários", e 250 mil euros em promoção e marketing.
O futuro Centro Lúdico dos Descobrimentos será instalado nos antigos armazéns da Companhia Geral da Agricultura, na Rua de Miragaia, no Porto. Trata-se de um edifício oitocentista que é considerado "o primeiro armazém no Porto da Companhia Geral da Agricultura e Vinhos do Alto Douro", fundada em 1756 pelo Marquês de Pombal.
Seguindo a proposta apresentada pela empresa de Mário Ferreira, "os visitantes entrarão no centro sendo convidados a tornarem-se participantes numa descoberta e interagirem com ambientes do tipo de cenários de cinema que recriam as preparações necessárias antes de uma grande viagem. Depois os visitantes 'lançam velas' para a sua própria viagem de descobrimentos, navegando do Portugal do séc. XV e XVI rumo ao desconhecido, tal como fizeram os grandes navegantes da época".
Na primeira metade da viagem, "os visitantes descobrirão novas terras, navegarão para além do mundo conhecido, encontrarão monstros marinhos, escaparão a piratas e sobreviverão a tempestades para, por fim, desembarcarem numa recriação de uma floresta paradisíaca e tropical. Aqui, andarão na selva e encontrarão animais além de plantas e espantosas flores".
A segunda parte da viagem, avança a Mystic Invest, "levá-los-á ainda mais longe – para a Ásia, Índia e China, regressando, por fim, a África, tendo, de novo, que se defender de mais ataques de piratas, antes de cruzarem o imenso Oceano Atlântico onde irão descobrir o Brasil, antes de regressarem a Portugal".
A idealização desta experiência, do ponto de vista tecnológico, histórico e criativo, garante o líder da equipa, Mário Ferreira, foi desenvolvida pelo premiado designer de patrimónios e eventos Jan Faulkner, director criativo da Haley Sharpe Design do Reino Unido, trabalhando em estreita colaboração com Jan Sircus, o ex-chefe da Imagineering Workshops da Disney, agora baseados em Vancouver.
A equipa também inclui o especialista de desenvolvimento de projectos Keith Thomas, da Petersham Group, "já familiarizado com o Porto, ao ter trabalhado com a Merlin Entertainments para trazer o projecto do Porto Sea Life Center para a cidade", enfatiza o dono da Douro Azul, adiantando que "os conteúdos históricos foram desenvolvidos pelo CEPESE e liderados pelo professor catedrático Fernando Sousa".
Mário Ferreira ressalva que a concretização deste projecto "fica condicionada à ratificação dos órgãos municipais, que estará para breve, e aprovação de uma candidatura que será proposta pelo município aos órgãos de financiamento comunitário no âmbito do QREN", rematando que, "ainda no âmbito do referido concurso, o projecto em causa é de concepção, construção e exploração temporária".