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Lucros da PT deverão ter descido 1,7% no primeiro semestre
Os lucros da PT deverão ter caído 1,7 por cento, para 249 milhões de euros, no primeiro semestre de 2009, face igual período de 2008, continuando a ser penalizados por cortes nas tarifas de terminação móvel.
04 de Agosto de 2009 às 15:02
Os lucros da PT deverão ter caído 1,7 por cento, para 249 milhões de euros, no primeiro semestre de 2009, face igual período de 2008, continuando a ser penalizados por cortes nas tarifas de terminação móvel.
As previsões apontam para um lucro da Portugal Telecom, que apresenta resultados na quinta-feira (06 de Agosto), de 248,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, face aos 252,9 milhões de euros alcançados no mesmo período do ano anterior, segundo a média das estimativas dos relatórios de análise de nove casas de investimento a que a Lusa teve acesso.
De acordo com as estimativas, os lucros situam-se entre os 208,4 milhões de euros dos analistas do BPI e os 258 milhões de euros estimados pelo Citigroup.
O BPI estima um "efeito negativo" devido aos cortes das tarifas de terminação móvel, mas também "expansão da banda larga móvel, resiliência no consumo, boa 'performance' no fixo, sobretudo devido ao efeito do serviço de televisão MEO, despesas operacionais com a expansão de novos serviços, como a TV por subscrição, e grande concorrência no sector".
Quanto ao EBITDA (resultado operacional + amortizações), os relatórios de 'research' do BBVA, EQUITA, Citigroup e Millennium BCP consultados pela Lusa apontam para um valor médio de 1.146 milhões de euros no primeiro semestre de 2009, o que representa uma queda de 2,16 por cento, face aos 1.171,1 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2008.
Já as receitas deverão ter ficado praticamente inalteradas, crescendo uns ligeiros 0,1 por cento, para 3.252,8 milhões de euros, comparando com os 3.250,1 milhões de euros alcançados nos primeiros seis meses de 2008.
As previsões apontam para um lucro da Portugal Telecom, que apresenta resultados na quinta-feira (06 de Agosto), de 248,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, face aos 252,9 milhões de euros alcançados no mesmo período do ano anterior, segundo a média das estimativas dos relatórios de análise de nove casas de investimento a que a Lusa teve acesso.
O BPI estima um "efeito negativo" devido aos cortes das tarifas de terminação móvel, mas também "expansão da banda larga móvel, resiliência no consumo, boa 'performance' no fixo, sobretudo devido ao efeito do serviço de televisão MEO, despesas operacionais com a expansão de novos serviços, como a TV por subscrição, e grande concorrência no sector".
Quanto ao EBITDA (resultado operacional + amortizações), os relatórios de 'research' do BBVA, EQUITA, Citigroup e Millennium BCP consultados pela Lusa apontam para um valor médio de 1.146 milhões de euros no primeiro semestre de 2009, o que representa uma queda de 2,16 por cento, face aos 1.171,1 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2008.
Já as receitas deverão ter ficado praticamente inalteradas, crescendo uns ligeiros 0,1 por cento, para 3.252,8 milhões de euros, comparando com os 3.250,1 milhões de euros alcançados nos primeiros seis meses de 2008.