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Lucros da EPUL mais que duplicam para 3,6 milhões em 2003

Os lucros da EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa aumentaram 125% para os 3,6 milhões de euros em 2003, face ao ano anterior, tendo atingindo um volume de vendas na ordem dos 75 milhões de euros, anunciou hoje a promotora imobiliária, acrescent

24 de Maio de 2004 às 15:09
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Os lucros da EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa aumentaram 125% para os 3,6 milhões de euros em 2003, face ao ano anterior, tendo atingindo um volume de vendas na ordem dos 75 milhões de euros, anunciou hoje a promotora imobiliária, acrescentando que espera construir ou reabilitar perto de 1.900 fogos este ano.

Segundo a mesma fonte, estes foram «os melhores resultados de sempre da empresa ao nível do volume de vendas e dos resultados líquidos». Os lucros ascenderam aos 3,6 milhões de euros, quando em 2002 tinham sido de 1,6 milhões de euros, enquanto as recitas cresceram mais de 100% para os 75 milhões de euros, contra os 35,6 milhões do ano anterior.

A empresa explica ainda que o ano de 2003 «ficou marcado pelo enorme sucesso comercial na promoção e venda de empreendimentos como a Aldeia de Telheiras ou Telheiras XXI, pela conclusão e entrega de diversos equipamentos colectivos e de vários empreendimentos tais como a Praça Central e o Centro Empresarial de Telheiras ou a Encosta do Mosteiro, no Restelo (segunda fase)».

Durante esse ano, a EPUL promoveu também o desenvolvimento e a venda do Benfica Stadium e arrancou com «uma nova abordagem» de desenvolvimento urbanístico das áreas de intervenção dos Jardins do Aqueduto e do Vale de Santo António.

Para além disso, interveio em diversas novas áreas tais como o Parque Mayer, Alcântara-mar e o Mercado do Rego e «preparou-se de forma decisiva para os desafios da Reabilitação Urbana», explica o comunicado.

Em 2004 EPUL estima início de construção de 1.900 fogos e 130 mil m2 de projectos de reabilitação urbana

Para 2004, a empresa prevê iniciar a construção e reabilitação de perto de 1.900 fogos e «estima ter em desenvolvimento projectos urbanísticos e imobiliários que representam cerca de 575 mil m2 de área acima do solo, dos quais 130 mil dizem respeito a projectos de reabilitação urbana». Para além disso, «concluirá» os planos do Vale de Santo António e Jardins do Aqueduto (Campolide) e «iniciará» os planos de desenvolvimento do Parque Mayer, de Alcântara-mar e da zona do antigo mercado abastecedor de Lisboa.

A empresa explicou ainda que vai prosseguir com a «promoção e construção de diversos empreendimentos», nomeadamente a habitação, comércio e equipamentos, destacando a Aldeia de Telheiras, o Edifício de Telheiras XXI, a Encosta do Mosteiro (Restelo), o Restelo Business Center, as Residências do Martim Moniz, a Biblioteca Central e o Arquivo Municipal de Lisboa, «a edificar no Vale de Santo António».

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