Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Lucros da Boeing aumentam 4,5% no quarto trimestre

A Boeing, maior fabricante mundial de aviões comerciais, anunciou que os lucros do quarto trimestre aumentaram 4,5%, sustentados por um aumento da produção no sentido de entregar mais nove aparelhos do que um ano antes. Em relação a 2008, a Boeing reviu e

30 de Janeiro de 2008 às 13:16
  • ...

A Boeing, maior fabricante mundial de aviões comerciais, anunciou que os lucros do quarto trimestre aumentaram 4,5%, sustentados por um aumento da produção no sentido de entregar mais nove aparelhos do que um ano antes. Em relação a 2008, a Boeing reviu em alta as suas previsões de lucros.

O resultado líquido aumentou para 1,03 mil milhões de dólares, ou 1,36 dólares por acção, contra 989 milhões (1,29 dólares por acção) no período homólogo de 2006.As vendas mantiveram-se praticamente inalteradas, nos 17,5 mil milhões de dólares, anunciou a companhia sedeada em Chicago.

A Boeing reviu em alta a sua previsão de lucros para este ano, elevando a fasquia para 5,85 dólares por acção, contra 5,75 dólares estimados anteriormente.

A empresa aumentou as entregas comerciais em 8,7%, para 112, no quarto trimestre. No ano, foram 441 entregas, ficando a uma dúzia de aviões da sua concorrente Airbus e no mais elevado nível desde os ataques terroristas do 11 de Setembro, em 2001. As encomendas de aviões comerciais e militares estão a ser impulsionadas pela procura por parte das companhias aéreas e governos da Ásia e do Médio Oriente.

As entregas e os pedidos em carteira estão a ajudar a Boeing até que o seu Dreamliner 787, já adiado por duas vezes, chegue ao mercado em inícios de 2009.

"As companhias aéreas têm de reinvestir nas suas frotas, atendendo aos elevados preços do combustível, e as transportadoras internacionais estão a crescer a um ritmo veloz", comentou à Bloomberg um analista do TCW Group, Matthew Spahn. "As companhias aéreas estão robustas e a gerarem dinheiro pela primeira vez em muito tempo. A Boeing tem os modelos de que elas precisam", acrescentou o responsável do TCW Group, que detém cerca de 1,4 milhões de acções da Boeing.

Outras Notícias
Publicidade
C•Studio