Notícia
Lucros e receitas da Louis Vuitton crescem 23% em 2022
O maior grupo mundial de luxo registou receitas recorde no ano passado. Quer a faturação quer os lucros da LVMH cresceram 23% face a 2021.
A LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton fechou o ano passado com receitas recorde de 79,2 mil milhões de euros e lucros recorrentes de 21,1 mil milhões de euros, o que representa subidas de 23% em ambos os casos, anunciou esta quinta-feira o maior grupo de luxo.
O grupo liderado por Bernard Arnault, o homem mais rico do mundo, refere que todas as áreas de negócio atingiram "significativos" crescimentos orgânicos nas receitas. Ainda assim, destaca o segmento de moda e bens de couro - que inclui as marcas Louis Vuitton, Christian Dior, Celine, Fendi, Loro Piana, Loewe e Marc Jacobs -, que atingiu um recorde de vendas na ordem dos 38,65 mil milhões de euros, mais 20% em termos orgânicos.
O segmento de joalharia e relógios também teve um desempenho "notável", faturando 10,58 mil milhões de euros, com a Tiffany a registar vendas recorde e marcas como a TAG Heuer e Hurlot a registarem igualmente uma performance positiva.
O grupo liderado por Bernard Arnault, o homem mais rico do mundo, refere que todas as áreas de negócio atingiram "significativos" crescimentos orgânicos nas receitas. Ainda assim, destaca o segmento de moda e bens de couro - que inclui as marcas Louis Vuitton, Christian Dior, Celine, Fendi, Loro Piana, Loewe e Marc Jacobs -, que atingiu um recorde de vendas na ordem dos 38,65 mil milhões de euros, mais 20% em termos orgânicos.
A LVMH indica que a margem operacional se manteve no mesmo nível de 2021.
As vendas cresceram de forma acentuada na Europa, EUA e Japão, enquanto na Ásia estabilizaram, penalizadas ainda pela situação da pandemia na China.