Notícia
Lucros do espanhol Abanca sobem 46% para 210 milhões de euros até setembro
O Abanca destaca que as receitas recorrentes por produtos e prestação de serviços bancários aumentaram 8,2% e que a margem recorrente melhorou 56,2% e alcançou os 190 milhões de euros, "graças à força do negócio e melhoria da eficiência".
21 de Outubro de 2021 às 11:31
O espanhol Abanca obteve um lucro de 209,8 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2021, mais 46% do que há um ano, e foi influenciado pelas provisões feitas para responder à crise da covid-19.
A instituição com sede na região espanhola da Galiza, que também está presente em Portugal, informa em comunicado de imprensa que melhorou os resultados sobretudo graças ao aumento das receitas recorrentes, ao eficaz controlo de gastos e à contenção do custo do risco.
O Abanca destaca que as receitas recorrentes por produtos e prestação de serviços bancários aumentaram 8,2% e que a margem recorrente melhorou 56,2% e alcançou os 190 milhões de euros, "graças à força do negócio e melhoria da eficiência".
O rácio de capital total situou-se nos 17,3%, um excesso de 1.571 milhões face aos requisitos regulatórios.
A instituição sublinha que tem o menor rácio de morosidade (1,9%) e a maior cobertura de ativos duvidosos (85,4) do sistema financeiro espanhol.
O volume de negócios aumentou 15,8% para os 103.697 milhões de euros, mas se for acrescentado o negócio da rede espanhola do Novo Banco, este valor superou os 107.000 milhões de euros (um crescimento homólogo de 20,1%).
O Abanca comprou a sucursal em Espanha do português Novo Banco no princípio de abril, uma operação que reforçou o seu posicionamento na banca de particulares e fora da Galiza.
O Novo Banco Espanha tinha 10 balcões localizados em centros urbanos em Espanha.
A aquisição da sucursal do Novo Banco foi a sexta operação de integração que o Abanca realizou nos últimos anos: Banco Etcheverría em 2014, Popular Servicios Financieros em 2017, Deutsche Bank PCB em 2018, Banco Caixa Geral (filial da Caixa Geral de Depósitos em Espanha) em 2018 e Bankoa em 2020.
FPB // MSF
Lusa/Fim
A instituição com sede na região espanhola da Galiza, que também está presente em Portugal, informa em comunicado de imprensa que melhorou os resultados sobretudo graças ao aumento das receitas recorrentes, ao eficaz controlo de gastos e à contenção do custo do risco.
O rácio de capital total situou-se nos 17,3%, um excesso de 1.571 milhões face aos requisitos regulatórios.
A instituição sublinha que tem o menor rácio de morosidade (1,9%) e a maior cobertura de ativos duvidosos (85,4) do sistema financeiro espanhol.
O volume de negócios aumentou 15,8% para os 103.697 milhões de euros, mas se for acrescentado o negócio da rede espanhola do Novo Banco, este valor superou os 107.000 milhões de euros (um crescimento homólogo de 20,1%).
O Abanca comprou a sucursal em Espanha do português Novo Banco no princípio de abril, uma operação que reforçou o seu posicionamento na banca de particulares e fora da Galiza.
O Novo Banco Espanha tinha 10 balcões localizados em centros urbanos em Espanha.
A aquisição da sucursal do Novo Banco foi a sexta operação de integração que o Abanca realizou nos últimos anos: Banco Etcheverría em 2014, Popular Servicios Financieros em 2017, Deutsche Bank PCB em 2018, Banco Caixa Geral (filial da Caixa Geral de Depósitos em Espanha) em 2018 e Bankoa em 2020.
FPB // MSF
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