Notícia
Lucro do Lloyds recua 15% até setembro para 4,5 mil milhões
Apenas no terceiro trimestre, o banco apresentou um lucro de 1.333 milhões de libras (1.604 milhões de euros), menos 6% em termos homólogos, mas um acréscimo de 8% face ao trimestre acabado em junho.
23 de Outubro de 2024 às 11:59
O grupo Lloyds obteve um lucro de 3.777 milhões de libras (4.548 milhões de euros) nos primeiros nove meses do ano, menos 15% do que no período homólogo, continuando a tendência de aumento dos custos operacionais.
De acordo com os resultados divulgados esta quarta-feira, nos primeiros nove meses do ano, o banco teve resultados brutos de 5.147 milhões de libras (6.198 milhões de euros), uma redução de 10% face ao mesmo período do ano passado.
Já o volume de negócios do banco sediado em Londres cresceu 34% no período, em termos homólogos, para 26.896 milhões de libras (32.383 milhões de euros).
Por sua vez, as despesas operacionais cresceram 10%, para 8.085 milhões de libras (9.735 milhões de euros) face a igual período.
Apenas no terceiro trimestre, o banco apresentou um lucro de 1.333 milhões de libras (1.604 milhões de euros), menos 6% em termos homólogos, mas um acréscimo de 8% face ao trimestre acabado em junho.
O presidente executivo do grupo bancário, Charlie Nunn, disse que o "desempenho financeiro robusto" no terceiro trimestre resultou do aumento das receitas, da "contínua disciplina de custos e da forte qualidade dos ativos".
De acordo com os resultados divulgados esta quarta-feira, nos primeiros nove meses do ano, o banco teve resultados brutos de 5.147 milhões de libras (6.198 milhões de euros), uma redução de 10% face ao mesmo período do ano passado.
Por sua vez, as despesas operacionais cresceram 10%, para 8.085 milhões de libras (9.735 milhões de euros) face a igual período.
Apenas no terceiro trimestre, o banco apresentou um lucro de 1.333 milhões de libras (1.604 milhões de euros), menos 6% em termos homólogos, mas um acréscimo de 8% face ao trimestre acabado em junho.
O presidente executivo do grupo bancário, Charlie Nunn, disse que o "desempenho financeiro robusto" no terceiro trimestre resultou do aumento das receitas, da "contínua disciplina de custos e da forte qualidade dos ativos".