O Longstock Finantial, que acaba de adquirir a Air Luxor Holdings, quer normalizar as rotas da transportadora aérea da empresa na Guiné e em São Tomé e Príncipe, anunciou o novo accionista em comunicado. 

Vítor Pinto da Costa, novo presidente da Air Luxor, refere que a empresa irá apostar «na estabilização e normalização das rotas existentes, da Guiné Bissau e S. Tomé e Príncipe, e o relançamento das operações de voos charter, para o que iremos negociar a entrada em frota de um ‘wide body’ e assegurar a manutenção dos dois A320 existentes».

A Air Luxor vai «alterar a denominação comercial da companhia, que irá ter lugar brevemente, propomo-nos refrescar a imagem da mesma, continuando todavia a assegurar a qualidade de serviço que deu renome».
 
A manutenção e segurança dos voos continuará a ser prestada pela MESA, S.A.  

A empresa, de acordo com a mesma fonte, continuará a privilegiar as ligações atlânticas, em especial com os países africanos de língua portuguesa, bem como o Brasil.