Notícia
Lojas com história nos centros comerciais? Candidaturas abertas
Lojas com história vão poder testar conceito no ambiente do "shopping". Prazo de candidaturas a programa da Associação Portuguesa de Centros Comerciais termina a 5 de abril.
As lojas com história que pretendam expandir o seu negócios aos "shoppings" podem candidatar-se, a partir desta segunda-feira, ao Programa de Incubação de Retalho da iniciativa da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC).
Em comunicado, enviado às redações, a APCC indica que, este ano, decidiu dirigir o programa às lojas históricas com o objetivo de as apoiar, dando-lhes "oportunidade de testar o conceito", comummente associado ao comércio tradicional, "num ambiente de centro comercial".
O prazo de candidaturas à edição deste ano do programa, em parceria com a Direção Geral das Atividades Económicas (DGAE) e a União das Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo (UACS), termina a 5 de abril.
São elegíveis as atividades de comércio a retalho de operadores de Lojas Históricas, distinguidas como tal pelo município territorialmente competente, bem como todos os conceitos presentes no site "Comércio com História" da DGAE. Além de terem que estar classificadas como lojas históricas, devem, como habitualmente neste programa, cumprir parâmetros de sustentabilidade, inovação e originalidade. Deverão também ter aplicabilidade em operação de centros comerciais e potencial de complementaridade no "mix" dos centros comerciais.
Um critério de valorização da candidatura na fase de avaliação será a existência prévia de experiências de digitalização do negócio e/ou a presença no digital, ou a vontade expressa em fazê-lo posteriormente. As candidaturas irão ser analisadas por uma comissão composta por representantes da APCC e dos seus parceiros DGAE e UACS, que farão uma pré-seleção para uma entrevista por parte da referida comissão, explica a APCC.
O programa contará com uma sessão de apresentação das candidaturas pré-selecionadas num centro comercial. Os cinco finalistas terão a oportunidade de apresentar os seus conceitos aos operadores de centros comerciais presentes. Depois desta apresentação poderão ser iniciados processos de negociação de incubação dos conceitos em ambiente de centro comercial com qualquer dos cinco finalistas.
"Na APCC defendemos que os centros comerciais são as novas praças centrais das cidades e que há espaço para todos os conceitos que se complementem e ajudem a criar uma experiência positiva para os visitantes. Nessas praças centrais faz todo o sentido estarem presentes aquelas lojas que nos são familiares e que nos transmitem boas memórias. Por isso, este ano achámos que o Programa de incubação de Retalho deveria apoiar a testagem de lojas históricas no ambiente de centros comerciais", diz a diretora executiva, Carla Pinto, citada na mesma nota.
A APCC conta com 90 conjuntos comerciais, que integram cerca de 8.000 lojas, agregando 100 mil trabalhadores diretos (num total de 280 mil) num ecossistema que recebe, anualmente, 475 milhões de visitantes por ano.
Em comunicado, enviado às redações, a APCC indica que, este ano, decidiu dirigir o programa às lojas históricas com o objetivo de as apoiar, dando-lhes "oportunidade de testar o conceito", comummente associado ao comércio tradicional, "num ambiente de centro comercial".
São elegíveis as atividades de comércio a retalho de operadores de Lojas Históricas, distinguidas como tal pelo município territorialmente competente, bem como todos os conceitos presentes no site "Comércio com História" da DGAE. Além de terem que estar classificadas como lojas históricas, devem, como habitualmente neste programa, cumprir parâmetros de sustentabilidade, inovação e originalidade. Deverão também ter aplicabilidade em operação de centros comerciais e potencial de complementaridade no "mix" dos centros comerciais.
Um critério de valorização da candidatura na fase de avaliação será a existência prévia de experiências de digitalização do negócio e/ou a presença no digital, ou a vontade expressa em fazê-lo posteriormente. As candidaturas irão ser analisadas por uma comissão composta por representantes da APCC e dos seus parceiros DGAE e UACS, que farão uma pré-seleção para uma entrevista por parte da referida comissão, explica a APCC.
O programa contará com uma sessão de apresentação das candidaturas pré-selecionadas num centro comercial. Os cinco finalistas terão a oportunidade de apresentar os seus conceitos aos operadores de centros comerciais presentes. Depois desta apresentação poderão ser iniciados processos de negociação de incubação dos conceitos em ambiente de centro comercial com qualquer dos cinco finalistas.
"Na APCC defendemos que os centros comerciais são as novas praças centrais das cidades e que há espaço para todos os conceitos que se complementem e ajudem a criar uma experiência positiva para os visitantes. Nessas praças centrais faz todo o sentido estarem presentes aquelas lojas que nos são familiares e que nos transmitem boas memórias. Por isso, este ano achámos que o Programa de incubação de Retalho deveria apoiar a testagem de lojas históricas no ambiente de centros comerciais", diz a diretora executiva, Carla Pinto, citada na mesma nota.
A APCC conta com 90 conjuntos comerciais, que integram cerca de 8.000 lojas, agregando 100 mil trabalhadores diretos (num total de 280 mil) num ecossistema que recebe, anualmente, 475 milhões de visitantes por ano.