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Klépierre factura menos 7,5% em Portugal

A Klépierre, uma das principais empresas francesas do sector imobiliário, registou no ano passado receitas de 17,5 milhões de euros provenientes de rendas em Portugal, menos 7,5% do que no ano anterior, tendo igualmente sido afectada por uma redução da taxa de ocupação dos espaços que gere.

15 de Fevereiro de 2010 às 19:04
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A Klépierre, uma das principais empresas francesas do sector imobiliário, registou no ano passado receitas de 17,5 milhões de euros provenientes de rendas em Portugal, menos 7,5% do que no ano anterior, tendo igualmente sido afectada por uma redução da taxa de ocupação dos espaços que gere.

O relatório e contas da Klépierre mostra que o encaixe com rendas em Portugal recuou de 18,9 para 17,5 milhões de euros entre 2008 e 2009. A quebra foi de 7,5%, mas em perímetro constante teria sido de 6,2%. Por outro lado, a empresa conseguiu uma melhoria no indicador relativo aos incumprimentos de lojistas no pagamento das rendas.

A taxa de ocupação das galerias comerciais da Klépierre em Portugal caiu dos 92% de 2008 para 88,9% em 2009.

Já em Espanha a Klépierre aumentou as receitas em 13,7%, para 79,2 milhões de euros, mas a taxa de ocupação desceu de 95,8% para 92,9% e o incumprimento dos lojistas agravou-se.

Em Portugal, mercado que contribui com 2% das receitas de arrendamentos da Klépierre, um dos empreendimentos sob gestão do grupo francês é o centro comercial Parque Nascente, na região Norte do país, que acolheu em Dezembro último uma loja de 4 mil metros quadrados da Primark.

A Klépierre investiu no ano passado em Portugal 10,9 milhões de euros, verba integralmente dedicada ao centro comercial Aqua Portimão, no Algarve, que deverá abrir em 2011, com uma área de 34.499 metros quadrados. Entre 2010 e 2014 o investimento a registar pelo grupo com o Aqua Portimão é de 36,4 milhões de euros.

O grupo francês investiu globalmente ao longo do ano passado 623,4 milhões de euros, dos quais 568,7 milhões em centros comerciais. Os mercados que receberam a maior fatia destes investimentos foram França (232,6 milhões), Suécia (127,9 milhões) e Itália (115,1 milhões).
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