Notícia
Instituto do Cliente ajuda famílias a poupar
O Instituto do Cliente lançou uma oferta no mercado em que permite aos seus clientes, de uma forma gratuita, poupar dinheiro, ajudando-os a optar pelos serviços mais baratos e adequados ao seu consumo.
Negócios
12 de Junho de 2008 às 17:36
O Instituto do Cliente lançou uma oferta no mercado em que permite aos seus clientes, de uma forma gratuita, poupar dinheiro, ajudando-os a optar pelos serviços mais baratos e adequados ao seu consumo.
Formada por um conjunto de consultores, o Instituto do Cliente é uma entidade privada que tem por objectivo ajudar as famílias a poupar através da análise dos históricos de consumo, do perfil do consumidor e de acesso às principais marcas de serviços – telecomunicações, Internet, electricidade, gás, seguros, entre outros.
“As famílias hoje não têm tempo para analisar as ofertas que existem no mercado e muitas vezes, a força da marca ou o hábito, são factores que influenciam a contratação de serviços, sem que signifique serem os mais baratos. É ai que nós entramos. Através de um método que envolve várias variáveis e o acesso às condições das ofertas das grandes empresas de serviços, conseguimos determinar as melhores propostas para um determinado cliente”, referiu Ricardo Martins, do Instituto do Cliente, através de um comunicado.
De acordo com Ricardo Martins, “a poupança dos clientes que temos vindo a analisar, ultrapassam frequentemente os 2.000 euros por ano.”
A empresa, que espera abrir até 2010 cerca de 20 postos de atendimento, como fornece um serviço gratuito, ganha os seus honorários com as empresas para onde reencaminha os seus clientes.
Formada por um conjunto de consultores, o Instituto do Cliente é uma entidade privada que tem por objectivo ajudar as famílias a poupar através da análise dos históricos de consumo, do perfil do consumidor e de acesso às principais marcas de serviços – telecomunicações, Internet, electricidade, gás, seguros, entre outros.
De acordo com Ricardo Martins, “a poupança dos clientes que temos vindo a analisar, ultrapassam frequentemente os 2.000 euros por ano.”
A empresa, que espera abrir até 2010 cerca de 20 postos de atendimento, como fornece um serviço gratuito, ganha os seus honorários com as empresas para onde reencaminha os seus clientes.