Notícia
Iberdrola começa construção de quatro parques fotovoltaicos em Setúbal
O empreendimento diz respeito a quatro parques solares localizados no distrito de Setúbal, adjudicados no leilão de 2019: Algeruz II, com 27,35 MW de capacidade instalada, Conde (13,51 MW), Alcochete I (32,89 MW) e Alcochete II (12,72 MW).
09 de Fevereiro de 2022 às 10:55
A espanhola Iberdrola anunciou esta quarta-feira que iniciou a construção de quatro parques fotovoltaicos com capacidade combinada de 86 megawatts (MW) em Setúbal, adjudicados no leilão solar fotovoltaico realizado em 2019, com as obras a empregarem até 500 pessoas.
"São quatro parques solares localizados no distrito de Setúbal, adjudicados no leilão de 2019: Algeruz II, com 27,35 MW de capacidade instalada, Conde (13,51 MW), Alcochete I (32,89 MW) e Alcochete II (12,72 MW)", refere a empresa em comunicado.
De acordo com a empresa, dois destes parques, Alcochete I e Alcochete II, terão tecnologia bifacial, que "alcança maior eficácia, pois conta com duas superfícies sensíveis à luz".
Nesta tecnologia, a eletricidade é produzida dos dois lados do painel, uma vez que possuem uma folha transparente ao invés de materiais opacos. Além disso, o sistema de rastreadores "permite a movimentação dos módulos de acordo com a trajetória do sol, maximizando a captação de energia e prolongando a vida útil da central, pois sofre menor degradação".
A Iberdrola acrescenta que nestas obras "serão gerados 500 postos de trabalho nos períodos de pico de atividade" e que estes parques, quando estiverem a operar, "gerarão energia limpa suficiente para abastecer mais de 48.000 famílias".
A empresa espanhola estima ainda que serão evitadas emissões anuais na ordem das 56.000 toneladas de dióxido de carbono.
A Iberdrola aponta que esta é uma forma de "avançar com a sua estratégia de investimento na Península Ibérica", onde, em Portugal, presta serviço a "uma carteira comercial de mais de 870.000 pontos de abastecimento".
Além disso, a empresa conta com 92 MW de energia eólica em operação e acabou "de ligar à rede o primeiro grupo da central hidroelétrica do Tâmega", que consagra uma turbina de bombagem com 220 MW de capacidade.
A "gigabateria do Tâmega" é um dos grandes projetos de bombagem da Europa e inclui três barragens -- Gouvães, Daivões e Alto Tâmega -- e três centrais hidroelétricas "com capacidade de 1.158 MW que entrarão em operação progressivamente até 2024".
Este complexo deverá produzir 1.766 GWh por ano, "o suficiente para atender às necessidades energéticas dos municípios vizinhos e das cidades de Braga e Guimarães (440.000 residências)".
"São quatro parques solares localizados no distrito de Setúbal, adjudicados no leilão de 2019: Algeruz II, com 27,35 MW de capacidade instalada, Conde (13,51 MW), Alcochete I (32,89 MW) e Alcochete II (12,72 MW)", refere a empresa em comunicado.
Nesta tecnologia, a eletricidade é produzida dos dois lados do painel, uma vez que possuem uma folha transparente ao invés de materiais opacos. Além disso, o sistema de rastreadores "permite a movimentação dos módulos de acordo com a trajetória do sol, maximizando a captação de energia e prolongando a vida útil da central, pois sofre menor degradação".
A Iberdrola acrescenta que nestas obras "serão gerados 500 postos de trabalho nos períodos de pico de atividade" e que estes parques, quando estiverem a operar, "gerarão energia limpa suficiente para abastecer mais de 48.000 famílias".
A empresa espanhola estima ainda que serão evitadas emissões anuais na ordem das 56.000 toneladas de dióxido de carbono.
A Iberdrola aponta que esta é uma forma de "avançar com a sua estratégia de investimento na Península Ibérica", onde, em Portugal, presta serviço a "uma carteira comercial de mais de 870.000 pontos de abastecimento".
Além disso, a empresa conta com 92 MW de energia eólica em operação e acabou "de ligar à rede o primeiro grupo da central hidroelétrica do Tâmega", que consagra uma turbina de bombagem com 220 MW de capacidade.
A "gigabateria do Tâmega" é um dos grandes projetos de bombagem da Europa e inclui três barragens -- Gouvães, Daivões e Alto Tâmega -- e três centrais hidroelétricas "com capacidade de 1.158 MW que entrarão em operação progressivamente até 2024".
Este complexo deverá produzir 1.766 GWh por ano, "o suficiente para atender às necessidades energéticas dos municípios vizinhos e das cidades de Braga e Guimarães (440.000 residências)".