Notícia
Greve dos controladores aéreos em Espanha custa 400 milhões
Gestora dos aeroportos espanhóis já abriu 442 processos disciplinares.
06 de Dezembro de 2010 às 09:56
A greve dos controladores aéreos espanhóis poderá custar ao país 400 milhões de euros e ameaçar a indústria do turismo. Segundo o Jornal “Expansión” a paralisação pode prejudicar companhias aéreas, hotéis, restauração e comércio.
Os dados foram fornecidos ao jornal espanhol pelo Instituto de Estudios Económicos (IEE), sendo que outras fontes como a Reuters situam os prejuízos em 350 milhões de euros. Só as companhia aéreas podem perder 80 milhões por estarem paradas um dia.
E, segundo as empresas do sector turístico, nada garante que esta paralisação não possa voltar a repetir-se, ainda que a altura do Natal pareça estar salvaguardada.
A Aena, gestora dos aeroprotos espanhóis, abriu 442 processos disciplinares aos controladores que ontem, abandonaram os seus postos de trabalho, sendo que os visados são os que alegaram estar doentes para não se apresentarem ao serviço, sem que fossem apresentadas as justificações necessárias e os trabalhadores que afirmaram que já tinham cumprido todas as horas que estão previstas legalmente.
O ministro do Fomento espanhol, José Blanco, recusa-se a negociar com os sindicatos dos controladores aéreos. Foi accionado o estado de emergência em Espanha, com o exército a tomar conta do controlo aéreo do país.
Os dados foram fornecidos ao jornal espanhol pelo Instituto de Estudios Económicos (IEE), sendo que outras fontes como a Reuters situam os prejuízos em 350 milhões de euros. Só as companhia aéreas podem perder 80 milhões por estarem paradas um dia.
E, segundo as empresas do sector turístico, nada garante que esta paralisação não possa voltar a repetir-se, ainda que a altura do Natal pareça estar salvaguardada.
A Aena, gestora dos aeroprotos espanhóis, abriu 442 processos disciplinares aos controladores que ontem, abandonaram os seus postos de trabalho, sendo que os visados são os que alegaram estar doentes para não se apresentarem ao serviço, sem que fossem apresentadas as justificações necessárias e os trabalhadores que afirmaram que já tinham cumprido todas as horas que estão previstas legalmente.
O ministro do Fomento espanhol, José Blanco, recusa-se a negociar com os sindicatos dos controladores aéreos. Foi accionado o estado de emergência em Espanha, com o exército a tomar conta do controlo aéreo do país.