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Governo brasileiro encaixou 2,06 mil milhões de euros com 3G
O leilão de 36 lotes de frequências para a terceira geração móvel no Brasil rendeu 5,39 mil milhões de reais para o Governo de Lula da Silva, perto de 2,06 mil milhões de euros. Os maiores "contribuintes" foram, por esta ordem, a Claro, Tim e a Vivo, deti
O leilão de 36 lotes de frequências para a terceira geração móvel no Brasil rendeu 5,39 mil milhões de reais para o Governo de Lula da Silva, perto de 2,06 mil milhões de euros. Os maiores "contribuintes" foram, por esta ordem, a Claro, Tim e a Vivo, detida pela Portugal Telecom e pela Telefónica.
A Claro desembolsou 1,425 mil milhões de reais – 550,6 milhões de euros – para conseguir licenças 3G para todo o país, tendo a TIM Brasil investido 1,324 mil milhões de reais – 511,6 milhões de euros – para obter licenças em dez das onze regiões em que a Anatel, regulador brasileiro, dividiu o país.
A operadora da PT e da Telefónica aplicou 1,2 mil milhões de reais – 463,7 milhões de euros – para conseguir também a cobertura total do território brasileiro, entrando nestas contas as duas licenças ganhas pela Telemig, operadora regional comprada recentemente pela Vivo.
Logo atrás das "três grandes", surge a Oi, que pagou 867 milhões de reais – 335,2 milhões de euros - pelas suas cinco licenças de 3G.
As previsões iniciais do Governo apontavam para um encaixe a rondar os quatro mil milhões de reais – 1,54 mil milhões de euros.