Notícia
Gestoras de resíduos perigosos a perder dinheiro
Seis anos após o concurso público para a criação de centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER), Portugal não está a garantir a sua auto-suficiência na gestão destes resíduos.
10 de Fevereiro de 2010 às 00:01
Seis anos após o concurso público para a criação de centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER), Portugal não está a garantir a sua auto-suficiência na gestão destes resíduos.
A denúncia vem da Sisav e da Ecodeal, empresas a quem foi adjudicada a construção e gestão de dois destes centros e que alegam ter um nível de actividade abaixo do que foi estimado pelo Estado no lançamento do concurso de 2004.
As previsões do Governo eram então de que haveria 254 mil toneladas anuais de resíduos industriais perigosos (lamas, óleos, químicos, tintas, solventes, entre outros).
A denúncia vem da Sisav e da Ecodeal, empresas a quem foi adjudicada a construção e gestão de dois destes centros e que alegam ter um nível de actividade abaixo do que foi estimado pelo Estado no lançamento do concurso de 2004.