A Petrogal faz parte dos cinco consórcios que garantiram à Petrobrás a operação de blocos em águas profundas na Bacia de Potiguar no Estado de Rio Grande do Norte. Em três deles, a brasileira tem 80% do consórcio e a Galp 20% e noutros dois, a canadiana Encana Corporation faz parte da parceria.

A empresa portuguesa integra os cinco consórcios formados pela Petrobrás para concorrer aos blocos do sector SPOT-AP1, de águas profundas, em Potiguar no Estado de Espírito Santo.

Ao primeiro bloco licitado- POT-T-663, a Petrobrás (60%), a Petrogal (20%) e a Encana Corporation (20%) ofereceram 800 mil reais (295 mil euros).

Nos outros dois seguintes, cada um custou sete milhões de reais (2,58 milhões de euros). No POT-M-665, a Petrobrás ficou com 80% e a Petrogal com 20%. E no POT-M-760, a canadiana Encana participa com 20%, a Galp com os seus 20% e a Petrobrás com os restantes 60%.

Nos dois últimos, o consórcio integra somente as empresas luso-brasileiras: Petrobrás (80%) e a Petrogal (20%).

Para ficar com o bloco POT-M-853, as empresas pagarão 4,5 milhões de reais (1,66 milhões de euros) e para o POT-M-855, o pagamento será de 3,2 milhões de reais (1,18 milhões de euros).

A Galp, antes desta sétima licitação participava de 24 blocos de exploração e produção de petróleo brasileiro. Até agora, a empresa garantiu a presença em mais nove.

Neste sector, o investimento das empresas será de 22,5 milhões de reais (8,3 milhões de euros).

*Correspondente em São Paulo