Notícia
Franquelim Alves demitiu-se da Sociedade Lusa de Negócios
Franquelim Alves, o administrador da área não-financeira da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a "holding" proprietária do BPN, pediu a demissão do cargo, confirmou hoje o gestor à Agência Lusa.
05 de Novembro de 2008 às 14:17
Franquelim Alves, o administrador da área não-financeira da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a 'holding' proprietária do BPN, pediu a demissão do cargo, confirmou hoje o gestor à Agência Lusa.
Segundo Franquelim Alves, que não quis adiantar as razões que levaram à sua saída da SLN, o pedido de demissão foi realizado na quinta-feira de manhã.
A SLN é a 'holding' que detém o Banco Português de Negócios, instituição que o Governo pretende nacionalizar por se encontrar em situação de colapso financeiro.
Franquelim Alves era desde Fevereiro o administrador responsável pela área não-financeira do grupo, que abrange investimentos em sectores como o imobiliário, a saúde, o turismo e a indústria transformadora, entre outros.
Contactadas pela Lusa, fontes do grupo SLN/BPN afirmaram que a saída de Franquelim Alves se deveu à instabilidade vivida nos últimos meses e à inexistência de condições para implementar uma estratégia de gestão eficaz.
As mesmas fontes expressaram preocupação pelo futuro das várias centenas de empresas que integram a área não financeira da SLN, as quais se encontram intimamente ligadas ao BPN.
O gestor entrou na SLN pela mão do accionista Joaquim Coimbra, que liderou o núcleo de investidores que, no início do ano, fez pressão junto da administração do grupo SLN/BPN, então liderada por José Oliveira e Costa, no sentido de se proceder à separação entre as áreas financeira e não financeira.
Segundo Franquelim Alves, que não quis adiantar as razões que levaram à sua saída da SLN, o pedido de demissão foi realizado na quinta-feira de manhã.
Franquelim Alves era desde Fevereiro o administrador responsável pela área não-financeira do grupo, que abrange investimentos em sectores como o imobiliário, a saúde, o turismo e a indústria transformadora, entre outros.
Contactadas pela Lusa, fontes do grupo SLN/BPN afirmaram que a saída de Franquelim Alves se deveu à instabilidade vivida nos últimos meses e à inexistência de condições para implementar uma estratégia de gestão eficaz.
As mesmas fontes expressaram preocupação pelo futuro das várias centenas de empresas que integram a área não financeira da SLN, as quais se encontram intimamente ligadas ao BPN.
O gestor entrou na SLN pela mão do accionista Joaquim Coimbra, que liderou o núcleo de investidores que, no início do ano, fez pressão junto da administração do grupo SLN/BPN, então liderada por José Oliveira e Costa, no sentido de se proceder à separação entre as áreas financeira e não financeira.