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Francisco Lacerda deverá assumir vice-presidência do Big a 7 de Maio

Francisco Lacerda, administrador do BCP deverá assumir a vice-presidência do Big Bank Gdanski (BBG), instituição financeira polaca, no próximo dia 7 de Maio, revelou Christopher Beck, vice-presidente do BCP ao Canal de Negócios.

23 de Abril de 2001 às 19:24
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Francisco Lacerda, administrador do Banco Comercial Português (BCP) deverá assumir a vice-presidência do Big Bank Gdanski (BBG), instituição financeira polaca, no próximo dia 7 de Maio, revelou Christopher Beck, vice-presidente do BCP ao Canal de Negócios.

Jardim Gonçalves, presidente do BCP, disse hoje em conferência de imprensa para apresentação de resultados trimestrais do Grupo que a instituição financeira vai dar «bastante atenção ao desenvolvimento no exterior», evidenciando que os principais investimentos a serem realizados vão direccionar-se para o sector segurador e mercado polaco.

Neste âmbito, o Grupo com o objectivo de consolidação desta estratégica considera necessário reforçar a sua intervenção no plano operacional em diversas iniciativas no estrangeiro.

No próximo dia 7 de Maio, o conselho de supervisão do BBG vai nomear o novo conselho de administração do BBG. O BCP vai propor Francisco Lacerda para assumir um novo cargo de primeiro vice-presidente.

Com uma posição de 19,9% no capital do BBG, o BCP estima eleger o ex-presidente da comissão executiva do Banco Mello para o cargo de vice-presidente.

Segundo Christopher Beck, a Eureko apoia a nomeação de Lacerda. A seguradora pan-americana também detém uma posição de 19,9% no capital do banco polaco.

A instituição financeira polaca está em fase de reestruturação operacional, com a integração do Big Bank, Gdanski e Millenium para formar uma única instituição. Rui Lopes, administrador financeiro do BCP afirmou hoje que a estratégia na Polónia é uma «lógica de expansão rápida».

No processo de reestruturação, o banco vai focalizar-se em cinco segmentos de negócio diferentes.

Este processo deverá estar concluído o mais tardar 31 de Dezembro de 2001.

As acções do BCP encerraram nos cinco euros (1.002 escudos) a descer 2,91%.

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