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Ferreira de Oliveira defende segunda fase de privatização da Galp
O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. “Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa”, afi
O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. "Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa", afirma o gestor.
Ferreira de Oliveira salienta que a decisão de vender acções depende dos accionistas e neste caso "cabe em exclusivo ao Estado decidir se vende ou não".
No entanto, "as acções da companhia são tão procuradas, que não há quase títulos disponíveis para serem transaccionados, e isso [ segunda fase de privatização] aumentaria a liquidez"
Como consequência, "aumentaria o valor da empresa", que é "o objectivo da gestão", referiu na apresentação de resultados.
As acções da Galp Energia acumula uma valorização de 54,03% este ano. Hoje subiram 2,79% para 10,69 euros, um valor que quase duplica o preço a que foram vendidas na OPV do ano passado.