Notícia
Feira Popular tem declaração de impacte ambiental "favorável condicionada"
A Câmara de Lisboa terá de apresentar o projeto final com várias adaptações, de forma a minimizar os impactos negativos que são apontados, relacionados com saúde, ruído e alterações climáticas.
21 de Maio de 2020 às 10:01
O projeto da Feira Popular de Lisboa conheceu mais um avanço esta semana. A Comissão de Avaliação que coordena as questões ambientais deste projeto emitiu a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) com uma decisão "favorável condicionada". A notícia é avançada, esta quinta-feira, 21 de maio, pelo Eco, que dá conta de que a Câmara de Lisboa terá de apresentar o projeto final com várias adaptações, de forma a minimizar os impactos negativos que são apontados, relacionados com saúde, ruído e alterações climáticas.
Para a tomada de decisão, refere o mesmo jornal, a Comissão de Avaliação teve em conta as 46 participações feitas durante a consulta pública do projeto, bem como os pareceres do Metropolitano de Lisboa e da REN. Foram considerados fatores como a geologia, os recursos hídricos, a qualidade do ar, a saúde humana, fatores socioeconómicos, o ambiente sonoro, as alterações climáticas e o património.
Em termos socionecomómicos, onde se contabiliza a criação de emprego, a DIA conclui que "o projeto terá impactes positivos e localmente significativos". Já no que diz respeito ao ambiente sonoro, o projeto "originará impactes negativos muito significativos não minimizáveis", pelo que a Câmara de Lisboa terá de apresentar um "estudo acústico". Também no que diz respeito à qualidade do ar, saúde humana e alterações climáticas, "os impactes são considerados negativos", embora "pouco significativos e de magnitude reduzida".
A Comissão de Avaliação considerou, assim, "estarem reunidos os elementos indispensáveis para a emissão de parecer favorável condicionado, nomeadamente ao cumprimento das medidas de minimização".
Para a tomada de decisão, refere o mesmo jornal, a Comissão de Avaliação teve em conta as 46 participações feitas durante a consulta pública do projeto, bem como os pareceres do Metropolitano de Lisboa e da REN. Foram considerados fatores como a geologia, os recursos hídricos, a qualidade do ar, a saúde humana, fatores socioeconómicos, o ambiente sonoro, as alterações climáticas e o património.
A Comissão de Avaliação considerou, assim, "estarem reunidos os elementos indispensáveis para a emissão de parecer favorável condicionado, nomeadamente ao cumprimento das medidas de minimização".