Notícia
Fazer o bem, olhando a quem reforça o negócio das empresas
A Toyota, com o híbrido Prius, pisca o olho ao ambiente. A Cisco, com as suas mais de 10 mil academias no mundo, dá formação tecnológica a 500 mil alunos todos os anos. A Nespresso recicla as cápsulas usadas.
A Toyota, com o híbrido Prius, pisca o olho ao ambiente. A Cisco, com as suas mais de 10 mil academias no mundo, dá formação tecnológica a 500 mil alunos todos os anos. A Nespresso recicla as cápsulas usadas.
A GlaxoSmithKline tem um programa de apoio comunitário em matéria de HIV. O que têm em comum estas empresas? Fazem da responsabilidade social uma vantagem competitiva, numa lógica interessada de fazer o bem olhando a quê. Um investimento social estratégico.
O bem-estar social pode ser uma vantagem competitiva das empresas. Negócios e questões sociais não têm de estar de costas voltadas. Isso mesmo, diz ao Negócios, Mark Kramer, director-geral da FSG Social Impact Advisors, associação fundada em 1999 em conjunto com Michael Porter, o senhor da "vantagem competitiva".
A GlaxoSmithKline tem um programa de apoio comunitário em matéria de HIV. O que têm em comum estas empresas? Fazem da responsabilidade social uma vantagem competitiva, numa lógica interessada de fazer o bem olhando a quê. Um investimento social estratégico.