Notícia
Falida FDO rende 3,5 milhões em leilão
São sobretudo estrangeiros que se deslocam a Braga na sexta-feira para arrematar os 600 lotes da construtora, que empregava mais de 500 trabalhadores.
Os bens da construtora FDO, que empregava mais de 500 trabalhadores antes do pedido de insolvência em Fevereiro, serão esta sexta-feira leiloados nas antigas instalações do grupo, em Braga. A acompanhar a operação estarão os antigos empregados, para quem reverterá parte da receita, estimada em 3,5 milhões de euros.
Segundo antecipou ao Negócios o administrador da Leilosoc, Carlos Gomes, são esperadas perto de 1.500 pessoas, “essencialmente estrangeiros”, para arrematar os 600 lotes com maquinaria pesada para a construção e equipamento específico das áreas da engenharia e arquitectura. A FDO, em fase de liquidação, chegou a ser uma das maiores empresas nacionais de construção civil e Obras Públicas.
A avaliar pelas inscrições e também pela afluência nos dias de visita, a operação irá prolongar-se durante o dia e terá “elevada procura”. “Por parte de nacionais com vista à exportação do equipamento, mas essencialmente estrangeiros, oriundos de Angola, Moçambique e dos países emergentes”, perfilou Carlos Gomes.
Nos 600 lotes, cujo valor mínimo varia entre 300 euros e 100 mil euros, estão incluídos desde material de escritório a camiões e máquinas retro escavadoras. Quando o grupo bracarense pediu a insolvência da FDO Construções, da Euroluguer e da FDO Serviços Partilhados, as dívidas superavam os 220 milhões de euros.
Segundo noticiou o jornal “Público” a 4 de Setembro, a FDO terá tentado entrar no fundo Vallis, criado para a recuperação de empresas do sector da construção, mas os bancos credores não o terão permitido.
Segundo antecipou ao Negócios o administrador da Leilosoc, Carlos Gomes, são esperadas perto de 1.500 pessoas, “essencialmente estrangeiros”, para arrematar os 600 lotes com maquinaria pesada para a construção e equipamento específico das áreas da engenharia e arquitectura. A FDO, em fase de liquidação, chegou a ser uma das maiores empresas nacionais de construção civil e Obras Públicas.
Nos 600 lotes, cujo valor mínimo varia entre 300 euros e 100 mil euros, estão incluídos desde material de escritório a camiões e máquinas retro escavadoras. Quando o grupo bracarense pediu a insolvência da FDO Construções, da Euroluguer e da FDO Serviços Partilhados, as dívidas superavam os 220 milhões de euros.
Segundo noticiou o jornal “Público” a 4 de Setembro, a FDO terá tentado entrar no fundo Vallis, criado para a recuperação de empresas do sector da construção, mas os bancos credores não o terão permitido.