Notícia
Exportadoras “frustradas” com atrasos e custos do Brexit
Três meses após o Brexit, as empresas portuguesas ainda estão a lidar com o aumento da burocracia no comércio com o Reino Unido, que arrancou o ano com quebras de dois dígitos. Inquérito da AEP mostra que 84% estão a sofrer com a mudança.
![A indústria portuguesa está a ser prejudicada pelo Brexit na importação de matérias-primas e na exportação de produtos.](https://cdn.jornaldenegocios.pt/images/2021-03/img_900x560$2021_03_31_20_39_12_399376.jpg)
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Agrião, espinafre, rúcula e ervas aromáticas. Plantados no Sudoeste alentejano e no Algarve, estes são os principais produtos vendidos pela Vitacress no Reino Unido (RU), que em 2020 rendeu cinco milhões de euros à empresa portuguesa que desde a concretização do Brexit, a 1 de janeiro, passou a recorrer a agentes alfandegários para agilizar exportações e importações. O diretor-geral, Carlos Vicente, desabafa
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