Notícia
Europa contribui para aumento de 5% das vendas da McDonald’s
Números nos Estados Unidos ficaram abaixo do esperado, mas não impediram que vendas globais superassem as estimativas.
As vendas acima do previsto da cadeia McDonald’s no continente europeu foram as grandes responsáveis pelas vendas positivas da gigante de fast-food no primeiro mês de 2011.
Na Europa, este indicador superou os 7% em Janeiro, bem acima dos 3,7% estimados, no que diz respeito às vendas like-for-like (ou seja, sem contabilizar as lojas abertas ou encerradas nos últimos 12 meses, o que permite uma base de comparação). Os maiores destaques foram a Alemanha, o Reino Unido, a França e a Rússia.
As medidas de austeridade impostas em grande parte dos países do Velho Continente eram a razão para os receios dos analistas em relação às vendas da empresa nesse território, sendo que, de acordo com o analista da Oppenheimr, Matt DiFrisco, citado pela Reuters, o indicador beneficiou dos novos produtos inseridos no mercado.
No entanto, foi mesmo o desempenho da cadeia na Europa que acabou por elevar as vendas globais, cujo crescimento estava estimado em 4,4%, mas que conseguiu alcançar os 5,3%. Este mercado contribui para 40% das receitas.
Por sua vez, os Estados Unidos, que contam para 35% das receitas da McDonald’s, desiludiram os economistas, que apontavam para um aumento de 4,4% nas vendas, mas que se ficou pelos 3,1%. Mesmo assim, ficaram acima da quebra de 0,7% verificada no ano anterior, em resultado da nova oferta de refeições ligeiras de aveia, em concorrência com o Starbucks e com o Jamba Juice, indica o “The Wall Street Journal”.
Na região da Ásia e do Pacífico, no Médio Oriente e em África, a empresa registou um incremento de 5,2% das vendas, ultrapassando os 4,6% previstos, devido ao crescimento na China, no Japão e na Austrália.
Segundo a publicação norte-americana, a companhia pretende aumentar alguns preços durante este ano de forma a compensar a subida dos custos das matérias-primas, especialmente a carne de vaca.
As acções da empresa estão a negociar animadas pelos dados, com uma valorização de 3,1% para os 75,73 dólares.
Na Europa, este indicador superou os 7% em Janeiro, bem acima dos 3,7% estimados, no que diz respeito às vendas like-for-like (ou seja, sem contabilizar as lojas abertas ou encerradas nos últimos 12 meses, o que permite uma base de comparação). Os maiores destaques foram a Alemanha, o Reino Unido, a França e a Rússia.
No entanto, foi mesmo o desempenho da cadeia na Europa que acabou por elevar as vendas globais, cujo crescimento estava estimado em 4,4%, mas que conseguiu alcançar os 5,3%. Este mercado contribui para 40% das receitas.
Por sua vez, os Estados Unidos, que contam para 35% das receitas da McDonald’s, desiludiram os economistas, que apontavam para um aumento de 4,4% nas vendas, mas que se ficou pelos 3,1%. Mesmo assim, ficaram acima da quebra de 0,7% verificada no ano anterior, em resultado da nova oferta de refeições ligeiras de aveia, em concorrência com o Starbucks e com o Jamba Juice, indica o “The Wall Street Journal”.
Na região da Ásia e do Pacífico, no Médio Oriente e em África, a empresa registou um incremento de 5,2% das vendas, ultrapassando os 4,6% previstos, devido ao crescimento na China, no Japão e na Austrália.
Segundo a publicação norte-americana, a companhia pretende aumentar alguns preços durante este ano de forma a compensar a subida dos custos das matérias-primas, especialmente a carne de vaca.
As acções da empresa estão a negociar animadas pelos dados, com uma valorização de 3,1% para os 75,73 dólares.