Notícia
Eu espero que o poderoso n.º 1 seja o Ricardo Salgado...
Jardim Gonçalves, antigo presidente do BCP, diz em entrevista ao Negócios que "não há dúvida nenhuma: O estado domina o BCP".
Já foi o mais poderoso. Hoje é "inexistente", diz. Foi disso que falámos. Sobre como ganhou o poder. E como o perdeu. Numa Torre das Amoreiras, em Lisboa, o banqueiro "senhor engenheiro" fala de si e do BCP como se fossem a mesma pessoa. Uma terceira pessoa. "A instituição". Aí teve poder. Quer dizer: autoridade. Uma autoridade vertical, uma catedral, independente do Estado ou de um accionista. Hoje não há catedrais, diz. Há capelinhas. Não é uma entrevista sobre os processos judiciais que decorrem, mas também se fala disso. É uma entrevista com um tema, o poder, mas sem guião. Só a primeira pergunta vinha preparada. E era esta: o que é deixar de ser poderoso?
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