Notícia
Empresas portuguesas na defensiva
A táctica é um 4-4-2 defensivo e, além de 11 "jogadores", o escalonamento poderia chegar para um plantel inteiro, antes das dispensas. Mas fiquemos por 11. O "mister" Negócios seleccionou um leque de empresas que estarão em destaque este ano, às quais 2009 coloca diferentes desafios.
05 de Janeiro de 2009 às 00:03
A táctica é um 4-4-2 defensivo e, além de 11 "jogadores", o escalonamento poderia chegar para um plantel inteiro, antes das dispensas. Mas fiquemos por 11. O "mister" Negócios seleccionou um leque de empresas que estarão em destaque este ano, às quais 2009 coloca diferentes desafios.
Curiosamente, umas têm por missão defender-se, outras por obrigação ou vocação tentarão ser o "pulmão" da economia e outras vão continuar "attackers" independentemente da crise. Concluído isto, vamos à gíria.
Na baliza da economia nacional teremos a Autoeuropa, símbolo do tão desejado investimento directo estrangeiro. Com um elevado peso nas exportações e no emprego, a fábrica de Palmela procurará que a actual crise do sector automóvel fique fora das suas redes e, por arrasto, das milhares de pessoas que emprega e dezenas de fornecedores de componentes que alimenta.
À sua frente, na linha defensiva, o plantel apresentava várias soluções por onde escolher, já que 2009 será um ano onde muitas empresas nacionais jogarão mais recuadas.
Curiosamente, umas têm por missão defender-se, outras por obrigação ou vocação tentarão ser o "pulmão" da economia e outras vão continuar "attackers" independentemente da crise. Concluído isto, vamos à gíria.
À sua frente, na linha defensiva, o plantel apresentava várias soluções por onde escolher, já que 2009 será um ano onde muitas empresas nacionais jogarão mais recuadas.