Notícia
Efacec: Grupo Mello aguarda desfecho formal do processo para tomar decisões
Salvador de Mello diz que futuro da Efacec é "muito importante" para o grupo que lidera, mas prefere esperar pela conclusão do processo de venda da participação do Estado para perceber os próximos passos.
O grupo José de Mello, que detém uma posição minoritária na Efacec, diz estar a aguardar o "desfecho formal" do processo de venda da participação de 71,73% do Estado à alemã Mutares para "perceber os próximos passos", encarando com naturalidade o facto de não ter sido envolvida nessas conversações.
"O Estado é que está a vender a sua posição e certamente irá entrar em contacto connosco quando sentir que tem o assunto agarrado", afirmou o CEO do grupo, Salvador de Mello, aos jornalistas, durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2022.
"Até agora não fomos contactados nem tivemos nenhuma intervenção direta no processo", complementou o administrador financeiro do grupo, Luís Goes, sinalizando que o grupo "acompanha o processo com cuidado" e "continua a fazer parte do conselho de administração".
Sem se alargar em comentários, Salvador de Mello deixou, no entanto, claro que o destino da Efacec importa, mesmo não fazendo parte do seu perímetro de consolidação: "Para nós, o futuro da Efacec é também muito importante. Nesse sentido, a confirmar-se o que foi dito pelo Governo, há aqui uma garantia de continuidade da empresa".
"O Estado é que está a vender a sua posição e certamente irá entrar em contacto connosco quando sentir que tem o assunto agarrado", afirmou o CEO do grupo, Salvador de Mello, aos jornalistas, durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2022.
Sem se alargar em comentários, Salvador de Mello deixou, no entanto, claro que o destino da Efacec importa, mesmo não fazendo parte do seu perímetro de consolidação: "Para nós, o futuro da Efacec é também muito importante. Nesse sentido, a confirmar-se o que foi dito pelo Governo, há aqui uma garantia de continuidade da empresa".