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País pode demorar "3 a 5 anos" a recuperar investimento na Efacec, diz secretário de Estado
Projeto da Mutares para a Efacec tem um prazo de 3 a 5 anos, e é no final desse período que as contas com o Estado serão acertadas, diz o secretário de Estado da Economia ao Negócios e Antena 1.
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A proposta da Mutares para a compra da Efacec prevê um prazo de "três a cinco anos" para a recuperação da empresa, e no final desse período serão acertadas as contas com o Estado, diz o secretário de Estado da Economia em entrevista ao Negócios e Antena 1.
Pedro Cilínio explica que para o Governo, a prioridade é "garantir as condições para que a Efacec desenvolva o seu processo de recuperação e garanta um valor adequado para depois permitir essa recuperação" do investimento de 132 milhões em injeções e 85 milhões em garantias, num total de 217 milhões de euros.
O governante sublinha que a escolha da Mutares para a compra dos 71,73% que o Estado nacionalizou foi "feita segundo uma avaliação económica, tendo por base os critérios que a Comissão Europeia vai utilizar para avaliar a regularidade da operação", acrescentando que a proposta do fundo alemão "aponta para um prazo entre três e cinco anos" para a recuperação da Efacec.
Será no final desse período que serão feitas contas com o Estado, admite Pedro Cilínio.
Sem revelar o valor da venda que será anunciado "no momento certo", o secretário de Estado assegura que "a proposta da Mutares era a mais competitiva e a que traduzia um maior potencial de recuperação do investimento do Estado". Pedro Cilínio também não revela o valor que Mutares vai injetar na Efacec.
Pedro Cilínio explica que para o Governo, a prioridade é "garantir as condições para que a Efacec desenvolva o seu processo de recuperação e garanta um valor adequado para depois permitir essa recuperação" do investimento de 132 milhões em injeções e 85 milhões em garantias, num total de 217 milhões de euros.
Será no final desse período que serão feitas contas com o Estado, admite Pedro Cilínio.
Sem revelar o valor da venda que será anunciado "no momento certo", o secretário de Estado assegura que "a proposta da Mutares era a mais competitiva e a que traduzia um maior potencial de recuperação do investimento do Estado". Pedro Cilínio também não revela o valor que Mutares vai injetar na Efacec.