Notícia
EDP Renováveis mantém planos de expansão
A CEO da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, assegurou esta manhã que vão ser cumpridos todos os objectivos traçados no "business-plan" até 2012, para duplicar a sua capacidade eólica para os 10.500 MW.
27 de Fevereiro de 2009 às 12:40
A CEO da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, assegurou esta manhã que vão ser cumpridos todos os objectivos traçados no “business-plan” até 2012, para duplicar a sua capacidade eólica para os 10.500 MW.
“Comprometemo-nos a instalar em média 1.400 megawatts (MW) por ano, até essa data, e vamos cumprir”, declarou a gestora na conferência de apresentação de resultados de 2008, em Madrid.
“Não temos problemas de financiamento e 80% do nosso crédito não depende das condições de mercado”, explicou o director financeiro, Rui Teixeira.
A CEO da EDPR disse ainda que “não estão planeadas novas emissões de dívida de curto prazo através da casa-mãe (EDP), mas pode acontecer se surgir uma boa oportunidade”.
A EDP fez uma emissão de 500 milhões de euros em Novembro e outra de mil milhões de euros em Fevereiro, que serviram sobretudo para financiar a actividade das renováveis.
Espanha continua a ser responsável por 50% do negócio da empresa, mas os EUA e a Europa de Leste vão continuar a ser as principais apostas da filial para as renováveis da EDP.
“Também temos boas perspectivas para o Brasil, sobretudo, no médio e longo prazo”, avançou Ana Maria Fernandes, salientando que “não há outras geografias na mira, queremos focalizar-nos a desenvolver o ‘pipeline’ que já temos”.
A política de Obama, que reforça a aposta dos EUA nas renováveis, é um dos trunfos com que a EDP R conta para cumprir os seus objectivos naquele mercado, onde opera através da Horizon Wind Energy.
“Há agora um novo enquadramento político, legal regulatório e fiscal que torna os EUA ainda mais atractivo, numa perspectiva global de país e não de estados, como agora acontecia”, explicou o financeiro da EDPR, Rui Teixeira.
A EDP, quarto operador mundial de energia eólica, está hoje presente em oito países com 5.052 MW operativos,
A empresa tem em construção 769 MW, numa carteira de projectos de 29.000 MW.
“Comprometemo-nos a instalar em média 1.400 megawatts (MW) por ano, até essa data, e vamos cumprir”, declarou a gestora na conferência de apresentação de resultados de 2008, em Madrid.
A CEO da EDPR disse ainda que “não estão planeadas novas emissões de dívida de curto prazo através da casa-mãe (EDP), mas pode acontecer se surgir uma boa oportunidade”.
A EDP fez uma emissão de 500 milhões de euros em Novembro e outra de mil milhões de euros em Fevereiro, que serviram sobretudo para financiar a actividade das renováveis.
Espanha continua a ser responsável por 50% do negócio da empresa, mas os EUA e a Europa de Leste vão continuar a ser as principais apostas da filial para as renováveis da EDP.
“Também temos boas perspectivas para o Brasil, sobretudo, no médio e longo prazo”, avançou Ana Maria Fernandes, salientando que “não há outras geografias na mira, queremos focalizar-nos a desenvolver o ‘pipeline’ que já temos”.
A política de Obama, que reforça a aposta dos EUA nas renováveis, é um dos trunfos com que a EDP R conta para cumprir os seus objectivos naquele mercado, onde opera através da Horizon Wind Energy.
“Há agora um novo enquadramento político, legal regulatório e fiscal que torna os EUA ainda mais atractivo, numa perspectiva global de país e não de estados, como agora acontecia”, explicou o financeiro da EDPR, Rui Teixeira.
A EDP, quarto operador mundial de energia eólica, está hoje presente em oito países com 5.052 MW operativos,
A empresa tem em construção 769 MW, numa carteira de projectos de 29.000 MW.
