Notícia
Económicos são os únicos jornais a subir na circulação paga
Os jornais económicos foram os únicos jornais que registaram subidas nas vendas, segundo os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, referentes ao primeiro semestre do ano.
31 de Agosto de 2009 às 16:31
Os jornais económicos foram os únicos jornais que registaram subidas nas vendas, segundo os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, referentes ao primeiro semestre do ano.
O “Jornal de Negócios”, que acabou este semestre com uma média de circulação paga de 9.877 exemplares, subiu 18,99%, por comparação com uma média de 8.301 títulos vendidos nos primeiros seis meses de 2008. O “Diário Económico” obteve um salto de 17,07%. O título da Ongoing Media acabou este semestre com uma média de 15.606 títulos vendidos, por comparação com os 13.330 do período homólogo de 2008. Já o “Semanário Económico”, ao acabar o semestre com uma média de 10.779 títulos vendidos, subiu 9% em relação è média de 9.847 exemplares dos primeiros seis meses de 2008.
Nos jornais diários generalistas, por seu turno, continuou a assistir-se a uma tendência de queda na generalidade dos títulos. Só o Correio da Manhã manteve a média de vendas estável. O título da Cofina acabou o semestre com uma média de circulação paga de 115.094 exemplares, por comparação com a média de 115.296 verificada em igual período de 2008.
Neste segmento, as publicações a sofrerem a maior quebra de circulação paga foram o “Diário de Notícias” e o “24 Horas”, com variações negativas de 16,05% e de 14,05%, respectivamente. O DN acabou o semestre com uma média de 37.810 exemplares vendidos, em comparação com a média de vendas de 45.037 jornais verificada em igual período de 2008. O “24 Horas” obteve uma média de vendas de 31.712 no primeiro semestre do ano, um valor que compara com a média de 36.894 do período homólogo de 2008. Também o “Jornal de Notícias” se ressentiu desta tendência negativa, com um decréscimo homólogo de 9,55% nas vendas. O título da Controlinveste acabou os primeiros seis meses do ano com uma média de circulação paga de 96.309 exemplares em comparação com a média de 106.475 de igual período de 2009. Já o “Público” registou uma média de 39.251 jornais vendidos no último semestre, o que indica uma quebra de 7,97% em relação à média de 42.648 jornais vendidos nos primeiros seis meses do ano passado.
Os semanários não conseguiram contrariar o ambiente de queda que se vive na imprensa nacional. O “Expresso” acabou o semestre acabou o semestre, em média, com uma circulação paga de 112.639 exemplares. Este valor, comparado com o número médio de 123.936 exemplares alcançado no período homólogo de 2007, regista uma descida de 9,12%. O “Sol”, que acabou o semestre com a circulação média nos 41.066 exemplares, sofreu uma quebra de 10,8% face aos 46.036 de igual período de 2008.
No segmento das newsmagazines, a “Sábado” foi a única publicação a registar uma subida na comparação dos dois semestres. O título da Cofina teve uma média de circulação paga de 78.346 durante os primeiros seis meses de 2009, um valor que comparado com a média de 74.599 observada em 2008, redunda numa subida de 5%. Já a “Visão” sofreu uma quebra de 6,12% na sua circulação paga, tendo acabado o primeiro semestre do ano com uma média de 100.264.
O “Jornal de Negócios”, que acabou este semestre com uma média de circulação paga de 9.877 exemplares, subiu 18,99%, por comparação com uma média de 8.301 títulos vendidos nos primeiros seis meses de 2008. O “Diário Económico” obteve um salto de 17,07%. O título da Ongoing Media acabou este semestre com uma média de 15.606 títulos vendidos, por comparação com os 13.330 do período homólogo de 2008. Já o “Semanário Económico”, ao acabar o semestre com uma média de 10.779 títulos vendidos, subiu 9% em relação è média de 9.847 exemplares dos primeiros seis meses de 2008.
Neste segmento, as publicações a sofrerem a maior quebra de circulação paga foram o “Diário de Notícias” e o “24 Horas”, com variações negativas de 16,05% e de 14,05%, respectivamente. O DN acabou o semestre com uma média de 37.810 exemplares vendidos, em comparação com a média de vendas de 45.037 jornais verificada em igual período de 2008. O “24 Horas” obteve uma média de vendas de 31.712 no primeiro semestre do ano, um valor que compara com a média de 36.894 do período homólogo de 2008. Também o “Jornal de Notícias” se ressentiu desta tendência negativa, com um decréscimo homólogo de 9,55% nas vendas. O título da Controlinveste acabou os primeiros seis meses do ano com uma média de circulação paga de 96.309 exemplares em comparação com a média de 106.475 de igual período de 2009. Já o “Público” registou uma média de 39.251 jornais vendidos no último semestre, o que indica uma quebra de 7,97% em relação à média de 42.648 jornais vendidos nos primeiros seis meses do ano passado.
Os semanários não conseguiram contrariar o ambiente de queda que se vive na imprensa nacional. O “Expresso” acabou o semestre acabou o semestre, em média, com uma circulação paga de 112.639 exemplares. Este valor, comparado com o número médio de 123.936 exemplares alcançado no período homólogo de 2007, regista uma descida de 9,12%. O “Sol”, que acabou o semestre com a circulação média nos 41.066 exemplares, sofreu uma quebra de 10,8% face aos 46.036 de igual período de 2008.
No segmento das newsmagazines, a “Sábado” foi a única publicação a registar uma subida na comparação dos dois semestres. O título da Cofina teve uma média de circulação paga de 78.346 durante os primeiros seis meses de 2009, um valor que comparado com a média de 74.599 observada em 2008, redunda numa subida de 5%. Já a “Visão” sofreu uma quebra de 6,12% na sua circulação paga, tendo acabado o primeiro semestre do ano com uma média de 100.264.