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Depois da tempestade "swap", as peúgas de Barcelos fogem do calor
Depois da tempestade "swap", a metereologia é a maior turbulência para a fabricante de peúgas Faria da Costa, que facturou 3,5 milhões de euros em 2014 e emprega 75 pessoas.
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Álvaro Faria da Costa consulta todos os dias a meteorologia e a primeira coisa que pergunta a armazenistas, retalhistas, agentes e lojistas do Norte da Europa é como está lá o tempo. Não é conversa de quebra-gelo ou circunstância; este industrial de meias de lãs para climas rigorosos será dos poucos portugueses que torce pelo frio. "E, meu amigo, isto não está a nosso favor", desabafa.
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