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CUF prepara fecho de fábricas de amoníaco e ureia no Barreiro

O futuro das unidades da CUF dedicadas à produção de amoníaco e ureia - utilizados em adubos e na indústria petroquímica - tem os dias contados. Depois de ter suspendido por três meses a actividade das fábricas do Lavradio, Barreiro, a administração da em

28 de Março de 2008 às 00:01
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O futuro das unidades da CUF dedicadas à produção de amoníaco e ureia - utilizados em adubos e na indústria petroquímica - tem os dias contados. Depois de ter suspendido por três meses a actividade das fábricas do Lavradio, Barreiro, a administração da empresa está agora prestes a decidir o seu encerramento definitivo, porque está a perder dinheiro por cada dia que mantém as porta abertas, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A produção de amoníaco - e consequentemente de ureia, que é um subproduto - deixou de ser um actividade rentável para a CUF, que esteve mesmo já a vender a baixo do custo de fabrico. Esta situação tem vindo a ser agravada por uma conjuntura económica internacional desfavorável, que junta a queda da cotação do amoníaco com a escalada dos preços do petróleo - matéria-prima que a CUF utilizada no Lavradio.

O recurso ao crude é, além do mais, uma desvantagem competitiva face à concorrência internacional. As unidades mais recentes, no estrangeiro, em vez dos suprodutos do petróleo utilizam como matéria-prima o gás natural, que é mais barato e menos poluente.

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