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Crise financeira ameaça fundo de pensões dos farmacêuticos

O Montepio Nacional da Farmácia (Monaf), associação de socorros mútuos que funciona como fundo de pensões dos farmacêuticos, poderá ser penalizado pela crise dos mercados financeiros. Só no Banco Privado Português, por exemplo, o Monaf tem aplicados 300 mil euros, soube o Negócios.

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O Montepio Nacional da Farmácia (Monaf), associação de socorros mútuos que funciona como fundo de pensões dos farmacêuticos, poderá ser penalizado pela crise dos mercados financeiros. Só no Banco Privado Português, por exemplo, o Monaf tem aplicados 300 mil euros, soube o Negócios.

A situação preocupa João Ferro Baptista, candidato à presidência da Associação Nacional das Farmácias (ANF), que diz ainda não saber as contas de 2008 do Monaf, a poucos dias das eleições.

"A nossa suspeita prende-se com a conjuntura actual e com a situação eleitoral", disse Ferro Baptista ao Negócios. O relatório do Monaf de 2007 indicava que 43,2% dos fundos estavam aplicados em títulos de rendimento fixo, enquanto 54,8% (face a 41% em 2006) eram activos de rendimento variável. Os investimentos ascendiam em Dezembro de 2007 a 98,9 milhões de euros.

Quanto a 2008, "o valor do activo do Monaf é de 94 milhões de euros", indicou o presidente do Montepio, João Silveira, em declarações por escrito ao Negócios, garantindo que o relatório e contas "já foi aprovado pelos órgãos próprios do Monaf e enviado aos sócios, de forma totalmente aberta e transparente".

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