Notícia
Criação de empresas cresce 15% nos primeiros nove meses do ano face a 2021
No acumulado dos últimos 11 meses a criação de empresas está apenas 3% atrás dos números de 2019, ano em que foi batido o recorde neste indicador.
Nos primeiros nove meses do ano foram constituídas 44.564 mil empresas em Portugal, o que representa um aumento de 15% face aos valores registados em 2021. São dados avançados pela Informa D&B.
No acumulado dos últimos 11 meses a criação de empresas está apenas 3% atrás dos números de 2019, ano em que foi batido o recorde neste indicador, com 49.594 mil constituições de empresas.
O crescimento na criação de novas empresas é transversal a quase todas as atividades, mas há setores que se destacam, como os transportes - que regista o maior crescimento, e os dois setores com maior número absoluto de nascimentos, os serviços gerais e os serviços empresariais.
Em termos de regiões, Lisboa é onde se regista o maior número de constituições e também o maior crescimento, ficando ligeiramente abaixo dos valores de 2019 (-0,4%). Em número absoluto de novas empresas no distrito de Lisboa, destaca-se o setor dos serviços empresariais, com 3.184 mil novas empresas.
Até ao final de novembro, encerraram 11.333 mil empresas, menos 31 que em 2021. O setor do retalho tem o maior crescimento nos encerramentos (103 encerramentos), enquanto a construção regista o maior decréscimo (89 encerramentos).
No acumulado dos últimos 11 meses a criação de empresas está apenas 3% atrás dos números de 2019, ano em que foi batido o recorde neste indicador, com 49.594 mil constituições de empresas.
Em termos de regiões, Lisboa é onde se regista o maior número de constituições e também o maior crescimento, ficando ligeiramente abaixo dos valores de 2019 (-0,4%). Em número absoluto de novas empresas no distrito de Lisboa, destaca-se o setor dos serviços empresariais, com 3.184 mil novas empresas.
Até ao final de novembro, encerraram 11.333 mil empresas, menos 31 que em 2021. O setor do retalho tem o maior crescimento nos encerramentos (103 encerramentos), enquanto a construção regista o maior decréscimo (89 encerramentos).
Desde janeiro foram registados 1.511 mil novos processos de insolvência, menos 17% que em 2021. Apenas três setores têm mais insolvências em 2022 – os transportes e, com menos significado, agricultura e outros recursos naturais e atividades imobiliárias.