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Crédito para painéis solares indexado à Euribor acrescida de 1,5%

Os portugueses que decidirem instalar painéis solares térmicos, recorrendo a crédito bancário, vão beneficiar de uma taxa de juro correspondente à Euribor acrescida de 1,5%, ou uma taxa fixa a acordar entre os bancos e os clientes.

12 de Fevereiro de 2009 às 17:56
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Os portugueses que decidirem instalar painéis solares térmicos, recorrendo a crédito bancário, vão beneficiar de uma taxa de juro correspondente à Euribor acrescida de 1,5%, ou uma taxa fixa a acordar entre os bancos e os clientes.

Estas condições fazem parte do protocolo que o Governo assina esta tarde com a CGD, BCP, BES e BPI, que irão conceder créditos até sete anos.

Na sequência do anúncio ontem feito pelo primeiro-ministro, José Sócrates, no Parlamento, o ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, e o 0ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, assinam hoje, às 18h00, um protocolo com instituições de crédito, permitirão aos particulares beneficiar da aquisição, instalação, manutenção e garantia de equipamentos de energia solar térmica em edifícios habitacionais, através da criação de linhas de crédito disponibilizadas pelas instituições de crédito.

As instituições de crédito que assinam o protocolo com o Governo são a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Banco Espírito Santo (BES), e Millenniumbcp e o Banco Português de Investimento (BPI). Este último só hoje foi conhecido que também participa.

As agências destes quatro bancos, além de disponibilizarem o crédito, funcionarão numa lógica de “pontos de contacto”, únicos para o consumidor, assegurando o ‘interface’ com as entidades responsáveis pelo fornecimento, instalação, manutenção e garantia dos equipamentos.

“A solução a disponibilizar aos consumidores, até 31 de Dezembro do corrente ano, é composta pela oferta de uma solução ‘chave na mão’, englobando a aquisição,

instalação, manutenção e garantia dos equipamentos e incorportando um desconto superior a 50% face ao preço de venda ao público actualmente praticado no mercado, correspondente à comparticipação pública da medida, tendo esta última um limite de 95 milhões de euros”, explica o Ministério das Finanças, em comunicado.

Os consumidores interessados, podem recorrer ao crédito nas referidas condições.

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