Notícia
Construtoras integram observatório das PPP
A Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) entrou para o Observatório das Parcerias Público-Privadas (PPP) em Portugal, promovido pelo Centro de Estudos Aplicados (CEA) da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, tendo formalizado recentemente o protocolo de colaboração.
16 de Dezembro de 2009 às 11:02
A Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) entrou para o Observatório das Parcerias Público-Privadas (PPP) em Portugal, promovido pelo Centro de Estudos Aplicados (CEA) da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, tendo formalizado recentemente o protocolo de colaboração.
O vice-presidente da ANEOP, Manuel Agria, afirma, em comunicado, que “a parceria vai permitir o desenvolvimento de estudos temáticos e a colaboração assenta na vantagem que ambas as instituições extraem dessa associação como forma de complementar as suas competências específicas, na coordenação de recursos no domínio da investigação e estudo sobre as PPP”.
Entre os parceiros do observatório encontram-se algumas das principais empresas do sector da construção, sociedades de advogados e instituições financeiras. A ANEOP junta as principais empresas do sector da construção.
A ANEOP sublinha a importância deste observatório com o relevo que as PPP têm tido em Portugal, quer na construção de hospitais, quer na preparação de infra-estruturas de transportes, como a nova rede de alta velocidade ou o futuro aeroporto de Lisboa.
O vice-presidente da ANEOP, Manuel Agria, afirma, em comunicado, que “a parceria vai permitir o desenvolvimento de estudos temáticos e a colaboração assenta na vantagem que ambas as instituições extraem dessa associação como forma de complementar as suas competências específicas, na coordenação de recursos no domínio da investigação e estudo sobre as PPP”.
A ANEOP sublinha a importância deste observatório com o relevo que as PPP têm tido em Portugal, quer na construção de hospitais, quer na preparação de infra-estruturas de transportes, como a nova rede de alta velocidade ou o futuro aeroporto de Lisboa.